sábado, 27 de dezembro de 2008

Toda Forma de Amor Vale A Pena

FLAGRAS DE AMORES PROIBIDOS


























































Cadela pescadora e galo nadador ficam famosos em sítio mineiro

da Folha Online


Paluza já é conhecida em Cláudio, cidade de Minas Gerais. Basta seu dono pedir e a cadela vai ao lago buscar um peixe. Com cuidado, para não atrapalhar a natação do galo Zué, marido da marreca Rebeca.
























No sítio de Joaquim Lúcio da Silva, 47, a bicharada inventa o que fazer. A malhada Paluza, 7, aprendeu a pescar há cerca de três anos. Mas quem inventou primeiro foi Joaquim: para atrair os peixes, ele começou a jogar ração no lago que fica dentro de sua propriedade. Com essa tática, os peixes se aproximavam --e Paluza também.


No início de sua "carreira", a cadela pegava uma piabinha aqui, outra ali, que comia na hora mesmo - pequenas, elas não resistiam à mandíbula da mascote do sítio. Depois, Paluza passou para conquistas maiores (tilápias e surubins, garante Silva), que entregava nas mãos do dono. Agora, já dominando a arte da pesca, até dispensa a ração em algumas ocasiões.

Para facilitar o preparo das refeições, a cadela leva o peixe - vivo - à cozinha. E sua participação não pára aí. Quando Silva sai à noite para pescar traíras, a cadela também está presente. "Ela ajuda a colocar os peixes dentro do barco", conta ele.




















Entre os surubins desavisados e tilápias distraídas do lago, de vez em quando aparece o galo Zué, de um ano e meio. Ele gosta de nadar com sua amada, a marreca Rebeca, 3, que conquistou definitivamente após o fim de um triângulo amoroso.


A história começou com uma morte. Rebeca, dona de uma bela plumagem acinzentada com colar branco, enviuvou há mais de um ano. Na falta de outro marreco à altura, amigou-se com um peru que adorava namorá-la.


Mas então chegou Zué. Ainda novo, ele mostrou à marreca que a acompanharia até dentro do lago. Aprendeu a nadar e, desde então, não a deixa sozinha um segundo sequer. O peru perdeu.


http://www1.folha.uol.com.br/folha/bichos/ult10006u411203.shtml









brasil / Bichos


02/02/09 - 08h44 - Atualizado em 02/02/09 - 08h44


Sem galo, galinha 'namora' pato em Aracaju


Falta de galo no viveiro contribuiu para mudança de comportamento.


Casa de secretária abriga tem coelhos, tartarugas e aves.



Do G1, com informações do Globo Rural



O namoro de um pato com uma galinha chama a atenção de moradores de Aracaju. A falta de galo no viveiro facilitou o romance.



Veja o site do Globo Rural



No quintal de casa há coelhos, tartarugas e aves. Para a secretária Maria Aparecida Santos, a criação de animais é mais do que um passatempo. “Desde criança, morei em fazenda. Sempre tive bichos e na cidade morava em apartamentos. Agora, estou em casa e realizo um sonho meu, do meu filho e do meu marido”, contou.


No viveiro, todos vivem juntos. A aproximação fez o pato se "apaixonar" por uma galinha. É uma união fora dos padrões.


Patolina, como é chamado, é o xodó da casa. Ele deixou a antiga companheira de lado e, agora, não desgruda da galinha. O pato não mede esforços para chamar a atenção da fêmea.


De acordo com o médico veterinário Alfredo Canuto, chamado para avaliar o caso, a falta de um galo no viveiro contribuiu para a mudança de comportamento do pato. Para ele, as duas aves até podem cruzar, mas sem consequência. “Não tem relatos de que nasceu algo desse cruzamento”, disse.







http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL982183-5598,00-SEM+GALO+GALINHA+NAMORA+PATO+EM+ARACAJU.html

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