sábado, 27 de dezembro de 2008

Lhamas

15/01/09 - 16h46 - Atualizado em 15/01/09 - 16h4


Lhama de três anos vive em casa na Alemanha desde o nascimento


Animal chamado 'Socke' vive na residência de Nicole Döpper.


'Socke' circula livremente pela casa na cidade de Mülheim.


Do G1, em São Paulo




FOTOS: Ina Fassbender/Reuters






















Lhama chamada 'Socke', de três anos, e o cão 'Big Mac' são fotografados na sala de jantar de uma casa na cidade alemã de Mülheim. 'Socke' vive na residência de sua proprietária, Nicole Döpper, desde o nascimento.


























Lhama 'Socke', de três anos, faz carinho em Nicole Döpper. Animal vive na casa de Nicole desde o nascimento.


























Lhama 'Socke', de três anos, circula pela residência de Nicole Döpper.









http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL957427-6091,00-LHAMA+DE+TRES+ANOS+VIVE+EM+CASA+NA+ALEMANHA+DESDE+O+NASCIMENTO.html

Galos, Galinhas e Pintos

PIADA (SEM TROCADILHO)



























ISSO É MUITO CRUEL,TADINHO





















CICLO DE VIDA DA GALINHA (OUTRA CRUELDADE)
































23/06/2008 - 08h34 - Atualizado em 23/06/2008 - 10h26

Na Zona Oeste de SP, galo de estimação faz alegria da vizinhança

Galo garnizé batizado Chiquinho é mascote de uma loja de pets.

Animal ‘ mansinho’ fica boa parte do tempo solto pela loja.



Patrícia Araújo

Do G1, em São Paulo





“Olha que bonitinho, filho”, diz a desempregada Flávia Lima Alves, 23 anos, para Gustavo, de 2 anos, ao ver o bichinho na frente de uma loja na Zona Oeste de São Paulo. Tranqüilo, o animal se deixa alisar e chega a fechar os olhos com um carinho na cabeça. “Ele é assim mesmo, mansinho”, conta o dono do bicho, Jorge Antônio da Fonseca, de 55 anos.

Chiquinho, como foi recentemente batizado em homenagem ao pai, passa boa parte do tempo solto, adora “ver gente”, não estranha ninguém e sempre abaixa a cabeça para receber um afago de qualquer pessoa que passe pela loja de produtos para animais de seu Jorge, no bairro de Santa Cecília. Mas se engana quem pensa que o animal dócil, orgulho do dono, é um fofo cachorro, gato ou coelho. O bichinho de estimação do comerciante, e mascote inusitado da loja de pets, é um galo garnizé.


















Jorge Antônio da Fonseca cria galos há 28 anos (Foto: Patrícia Araújo/G1)



“Eu sempre gostei mais das aves. As aves, além da beleza, cantam”, diz seu Jorge. Além disso, segundo ele, elas não têm “frescura” e comem de forma simples: milho, folhas. Mas, apesar do enorme carinho que diz sentir pelo galo, ele conta que a idéia de criar um como bicho de estimação não veio da própria cabeça. “Foi idéia do Altemar Dutra. Ele era cliente aqui da loja há uns 28 anos. Uma vez me falou que tinha uns patos que viviam soltos lá pela Consolação e pensou que eu poderia criar uns galos e galinhas por aqui”, conta.


Após a conversa, o músico teria levado um casal de franguinhos de presente para o comerciante. “O Caruzo (primeiro galo) se afeiçoou logo à gente. Ele cantava muito, viveu uns 12 anos”, diz seu Jorge, mostrando algumas fotos do animal morto. Segundo ele, quando o galo morreu, deixou um filhote, o primeiro Chiquinho que foi criado por cerca de 9 anos. “Em São Paulo, ver um galo na rua é uma coisa inusitada. Um dia levaram ele”, fala.


Novo presente



Com a perda do primeiro Chiquinho, seu Jorge diz ter ficado muito triste e decidiu não criar mais galos. “Ficamos um bom tempo sem nenhum bicho por aqui.” Mas, em novembro de 2007, um outro cliente da loja, que freqüentava o local há muitos anos, deu de presente ao comerciante um galinho e três galinhas. “Há muitos anos eu havia dado a ele dois filhotes daquele primeiro Chiquinho. Este Chiquinho de agora é tataraneto do Caruzo”, conta entre risos.

























Segundo o dono de Chiquinho, foi Altemar Dutra quem lhe sugeriu que criasse galos (Foto: Patrícia Araújo/G1)





Feliz com o novo bichinho, o comerciante não pensa mais em ficar sem um mascote. “Enquanto eu estiver por aqui, vou deixar sempre um desses do meu lado. Foi besteira minha ter ficado tanto tempo sem um”, afirma.







http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL608899-5605,00.html








planeta bizarro


24/09/08 - 07h01 - Atualizado em 24/09/08 - 07h01

Galinha 'estressada' perde as penas, mas ganha agasalho

'Buffy' não suportou o ritmo de fazenda de criação na Inglaterra.

Salva por defensora dos animais, ela usará roupa até ter novas penas.

Do G1, em São Paulo



Conheça Buffy, uma galinha britânica que, depois de ficar estressada com a vida em uma fazenda de criação, perdeu todas suas penas. Resgatada por uma defensora dos animais, Buffy ganhou uma casa nova, e um agasalho feito especialmente para ela suportar os meses de outono e inverno, enquanto suas penas não crescem de novo.




FOTO: Reprodução/Daily Mail




















http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL771345-6091,00-GALINHA+ESTRESSADA+PERDE+AS+PENAS+MAS+GANHA+AGASALHO.html











02/04/2009 - 16h39

Pintinhos de 5 dias sabem somar, dizem cientistas italianos

da Efe, em Roma



Cientistas italianos descobriram que pintinhos de cinco dias de idade sabem somar, de acordo com uma experiência publicada hoje pela revista "Proceedings of the Royal Society" e comentada por Rosa Rugani.

Pesquisadora da Universidade italiana de Pádua e membro da equipe responsável, ela explicou que já se conheciam as habilidades de alguns animais, como os macacos, que também têm "capacidade ordinal" - ou seja, além de contar sabem ordenar os diversos objetos que contam.

No entanto, a pesquisa italiana consiste em provar a "capacidade numérica", já que seu experimento eliminava "outros tipos de informação", como o tamanho e o perímetro dos objetos contados pelos pintos.

A experiência conseguiu provar que eles eram capazes de fazer operações como "1 + 1" ou "3 - 2", quando os introduziam em caixas com bolinhas de plástico amarelo que confundiam com outros indivíduos iguais a eles.

Os pesquisadores partiram do princípio de que os pintinhos recém-nascidos costumam se juntar aos maiores grupos de indivíduos iguais.

Assim, eles colocaram cinco bolinhas idênticas junto a eles e, em seguida, as dividiram em um grupo de três e outro de dois.

Como viam as bolinhas "como companhias", eles souberam discernir qual era o grupo maior para se juntar a ele.

Em seguida, numa fase mais avançada do teste, os pesquisadores escondiam os mesmos objetos atrás de telas e, depois, os trocavam de uma tela à outra, mas permitindo que os pintinhos vissem como eles faziam essa troca.

Em 75% dos casos, os pintos foram para trás da tela onde mais bolinhas haviam sido escondidas e a cada vez em que eles eram trocados - o que, segundo os pesquisadores, demonstrou que eles têm uma capacidade inata para somar, mesmo sem estar vendo continuamente os objetos em questão.

Rosa Rugani se formou em Psicologia Experimental pela Universidade de Pádua há seis anos com a tese "Memória de trabalho no frango doméstico (gallus gallus): uma pesquisa através da resposta condicionada".



























Pesquisa da Universidade de Pádua, localizada na Itália, utilizou pintinhos de cinco dias de vida para provar que eles sabem contar





http://www1.folha.uol.com.br/folha/bichos/ult10006u544835.shtml

Toda Forma de Amor Vale A Pena

FLAGRAS DE AMORES PROIBIDOS


























































Cadela pescadora e galo nadador ficam famosos em sítio mineiro

da Folha Online


Paluza já é conhecida em Cláudio, cidade de Minas Gerais. Basta seu dono pedir e a cadela vai ao lago buscar um peixe. Com cuidado, para não atrapalhar a natação do galo Zué, marido da marreca Rebeca.
























No sítio de Joaquim Lúcio da Silva, 47, a bicharada inventa o que fazer. A malhada Paluza, 7, aprendeu a pescar há cerca de três anos. Mas quem inventou primeiro foi Joaquim: para atrair os peixes, ele começou a jogar ração no lago que fica dentro de sua propriedade. Com essa tática, os peixes se aproximavam --e Paluza também.


No início de sua "carreira", a cadela pegava uma piabinha aqui, outra ali, que comia na hora mesmo - pequenas, elas não resistiam à mandíbula da mascote do sítio. Depois, Paluza passou para conquistas maiores (tilápias e surubins, garante Silva), que entregava nas mãos do dono. Agora, já dominando a arte da pesca, até dispensa a ração em algumas ocasiões.

Para facilitar o preparo das refeições, a cadela leva o peixe - vivo - à cozinha. E sua participação não pára aí. Quando Silva sai à noite para pescar traíras, a cadela também está presente. "Ela ajuda a colocar os peixes dentro do barco", conta ele.




















Entre os surubins desavisados e tilápias distraídas do lago, de vez em quando aparece o galo Zué, de um ano e meio. Ele gosta de nadar com sua amada, a marreca Rebeca, 3, que conquistou definitivamente após o fim de um triângulo amoroso.


A história começou com uma morte. Rebeca, dona de uma bela plumagem acinzentada com colar branco, enviuvou há mais de um ano. Na falta de outro marreco à altura, amigou-se com um peru que adorava namorá-la.


Mas então chegou Zué. Ainda novo, ele mostrou à marreca que a acompanharia até dentro do lago. Aprendeu a nadar e, desde então, não a deixa sozinha um segundo sequer. O peru perdeu.


http://www1.folha.uol.com.br/folha/bichos/ult10006u411203.shtml









brasil / Bichos


02/02/09 - 08h44 - Atualizado em 02/02/09 - 08h44


Sem galo, galinha 'namora' pato em Aracaju


Falta de galo no viveiro contribuiu para mudança de comportamento.


Casa de secretária abriga tem coelhos, tartarugas e aves.



Do G1, com informações do Globo Rural



O namoro de um pato com uma galinha chama a atenção de moradores de Aracaju. A falta de galo no viveiro facilitou o romance.



Veja o site do Globo Rural



No quintal de casa há coelhos, tartarugas e aves. Para a secretária Maria Aparecida Santos, a criação de animais é mais do que um passatempo. “Desde criança, morei em fazenda. Sempre tive bichos e na cidade morava em apartamentos. Agora, estou em casa e realizo um sonho meu, do meu filho e do meu marido”, contou.


No viveiro, todos vivem juntos. A aproximação fez o pato se "apaixonar" por uma galinha. É uma união fora dos padrões.


Patolina, como é chamado, é o xodó da casa. Ele deixou a antiga companheira de lado e, agora, não desgruda da galinha. O pato não mede esforços para chamar a atenção da fêmea.


De acordo com o médico veterinário Alfredo Canuto, chamado para avaliar o caso, a falta de um galo no viveiro contribuiu para a mudança de comportamento do pato. Para ele, as duas aves até podem cruzar, mas sem consequência. “Não tem relatos de que nasceu algo desse cruzamento”, disse.







http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL982183-5598,00-SEM+GALO+GALINHA+NAMORA+PATO+EM+ARACAJU.html

Marmotas

Popular


Sábado, 2 de fevereiro de 2008, 12h18


Marmota prevê mais semanas de inverno nos EUA


A marmota Phil, famosa por prever o tempo, apontou hoje que o inverno americano deverá ser mais longo que o previsto. A tradição, que já virou até filme, ocorre anualmente no município de Punxsutawney, no Estado da Pensilvânia.

Ao ser levada para fora de sua toca pelo vice-presidente do clube da marmota da cidade, Phil fez a previsão de que a estação deve durar mais seis semanas.

Em 1993, o dia da marmota (Groundhog Day, como é conhecido nos EUA) virou o filme "Feitiço do Tempo". Na história (sic), Bill Murray (Caça-Fantasmas e Encontros e desencontros) vive um repórter rabugento que é pautado para cobrir o "excitante" evento. Como castigo, ele é condenado a viver sempre o mesmo dia até redescobrir a alegria nas pequenas coisas do dia-a-dia.






Foto: Reuters



























Sob olhar do público, Phil prevê a duração do inverno









Redação Terra




http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI2314529-EI1140,00-Marmota+preve+mais+semanas+de+inverno+nos+EUA.html













Girafas

30/06/2008 - 14h33


Polícia suspeita de girafa em debandada de circo na Holanda


da Reuters, em Amsterdã


Quinze camelos e duas zebras, além de diversas lhamas e porcos, fugiram de um circo que faz temporada em Amsterdã na manhã desta segunda-feira.

"Suspeitamos que uma girafa abriu com um coice a tranca do local em que os animais estavam", afirmou a polícia holandesa em um comunicado.

Segundo as autoridades, os bichos não foram muito longe. Pouco depois da debandada, eles foram capturados ainda nos arredores do circo e reconduzidos ao cativeiro.


http://www1.folha.uol.com.br/folha/bichos/ult10006u417703.shtml

Macacos

CAFUNÉ (QUEM NÂO GOSTA?)




















Macaco-aranha usa mangueira de jardim para escapar de zôo

da Folha Online

Inteligente e ágil, um macaco-aranha pegou de surpresa os funcionários do zoológico Washington Park, na cidade de Michigan, nesta semana. Ele usou uma mangueira de jardim para fugir.

O macaco aproveitou uma brecha na segurança do zôo. O fosso foi esvaziado para limpeza e, num descuido dos funcionários, o animal se agarrou à mangueira que estava pendurada e a utilizou para escalar o muro.

Após subir no teto da estação de tratamento de água do local, o macaco foi para a marina que fica ao lado do zoológico. Pulando de barco em barco, ele deu trabalho para ser recapturado - o que só ocorreu após uma hora.

Este e outro macaco-aranha chegaram ao zôo há pouco tempo.




http://www1.folha.uol.com.br/folha/bichos/ult10006u412216.shtml







30/01/2009 - 15h49


Macaco resiste a demolição de templo na Índia


da BBC Brasil



Um macaco está tentando impedir que um pequeno santuário em homenagem ao Deus hindu Hanuman seja demolido na Índia.


As autoridades da região de Kolar querem ampliar uma rodovia, o que exigiria que o santuário fosse destruído. Mas o primata se recusa a deixar qualquer funcionário envolvido no projeto de se aproximar do templo.


Moradores do local afirmam que o animal tentou espantar com gritos um funcionário que se aproximou do templo, mas foi ignorado por ela. Então o macaco teria atacado essa pessoa.


A notícia sobre a resistência do primata correu a região e atraiu centenas de fiéis, que trazem oferendas - acreditando que o primata é uma encarnação do deus Hanuman.


Na Índia, é comum ver macacos próximos a templos, já que fiéis e sacerdotes costumam tratá-los bem e alimentá-los.


O impasse ainda não tem solução à vista.



FOTO: Reprodução





















Na Índia, é comum ver macacos próximos a templos religiosos, já que fiéis e sacerdotes costumam tratá-los bem e alimentá-los




Veja o vídeo




http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u496452.shtml









13/06/2008 - 08h33


Macaco-prego entende valor do dinheiro


RICARDO BONALUME NETO


da Folha de S.Paulo



Mesmo separado do homem por 35 milhões de anos de evolução biológica, o macaco-prego demonstrou em experimentos na Itália possuir uma capacidade demasiado humana: o bicho entendeu o valor simbólico do "dinheiro". Foi a primeira evidência clara de que macacos também conseguem raciocinar com símbolos.


A equipe de cinco pesquisadores da Itália e dos EUA testou cinco desses pequenos macacos brasileiros com opções de comida e de objetos usados para simbolizá-la, que serviam como uma espécie de "dinheiro" que os animais podiam trocar por um lanche.


O ser humano já foi definido como a "espécie simbólica", dizem os autores do estudo, liderado por Elisa Addessi e Elisabetta Visalberghi, do Instituto de Ciências e Tecnologias Cognitivas, de Roma.


A compreensão de símbolos "transformou drasticamente nossos ancestrais hominídeos ao longo da evolução", escreveram os cientistas em artigo na revista "PLoS One" (www.plosone.org). A capacidade culminou numa linguagem complexa que auxilia acumulação e transmissão de cultura entre gerações.


O aprendizado de símbolos já foi observado antes em experimentos com chimpanzés, "parentes" mais próximos do ser humano. Mas que isso fosse possível com animais bem mais distantes evolutivamente, como o macaco-prego (nome científico Cebus apella), foi a grande surpresa agora.


Cinco macacos foram testados em gaiolas nas quais tinham a possibilidade de puxar uma entre duas gavetas com comida ou com o "dinheiro" --objetos não-comestíveis, como fichas de pôquer, que as representassem.


Os macacos já tinham previamente aprendido a trocar o "dinheiro" por comida; agora o objetivo era testar se isso derivava de um mero condicionamento ou se de fato raciocinavam usando o objeto como símbolo da comida.


Primeiro, os pesquisadores testaram suas preferências entre três tipos de alimentos, ordenados como "A", "B" e "C".


A idéia era checar um importante traço do processo de decisão, a chamada "transitividade": se prefiro comer "A" a comer "B", e prefiro "B" a "C", certamente vou preferir "A" em relação a "C". Depois, os macacos eram testados com quantidades diferentes tanto de comida quanto de objetos.


Os resultados mostraram que os macacos-pregos de fato se comportavam de acordo com a transitividade. Fosse com a comida, fosse com o "dinheiro", eles preferiam "A" a "B", "B" a "C" e "A" a "C".



Simbólico e concreto



"É um resultado muito interessante", afirma o pesquisador brasileiro Eduardo Ottoni, do Instituto de Psicologia da USP, comentando o estudo. Ottoni colabora com os italianos em pesquisas de campo com macacos-pregos no Piauí.


"Ainda que com algum viés ou dificuldade, os macacos conseguiram lidar com o problema simbólico de maneira comparável à maneira com que lidaram com o problema concreto - o ranking qualitativo de preferências e a transitividade se mantém", diz Ottoni.


Ou, nas palavras dos autores, "no geral, os resultados sugerem que os macacos-pregos usam mecanismos cognitivos similares quando avaliam opções em ambos os contextos, real e simbólico".




FOTO: Divulgação



















Experimento com macacos que envolvia escolha entre alimento e fichas de pôquer mostrou que primata raciocina usando símbolos



http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u411970.shtml









10/06/2008 - 12h11


Macacos são flagrados pescando e surpreendem pesquisadores


da Associated Press, em Bancoc




Esperto, o macaco-caranguejeiro (Macaca fascicularis) é famoso por saber onde encontrar comida. Agora, pesquisadores afirmam ter descoberto grupos dessa espécie na Indonésia que pescam.


Em oito anos, grupos foram observados em quatro ocasiões pegando pequenos peixes com as mãos e comendo-os às margens de rios no leste de Kalimantan e ao norte de Sumatra, segundo as entidades The Nature Conservancy e Great Ape Trust.


Esses macacos já haviam sido vistos comento frutas e caçando caranguejos e insetos, mas os registros da alimentação com peixes era até então inédito. O comportamento foi descrito como "raro e isolado".


"É animador, depois de tanto tempo, ver um novo comportamento", diz Erik Meijaard, um dos autores do estudo que foi publicado no "International Journal of Primatology". "É uma indicação de quão pouco sabemos sobre a espécie."


Meijaard, conselheiro da entidade The Nature Conservancy, afirma que ainda não está claro o motivo que levou os animais a pescar. Porém, pode tratar-se de algo que os pesquisadores conhecem bem: a habilidade de adaptação à mudança do ambiente e das fontes de alimentos.


"Esta é uma espécie sobrevivente, que tem conhecimento para enfrentar dificuldades", considera Meijaard. "Esse comportamento pode simbolizar a flexibilidade ecológica."






FOTO: Mel White/AP

























Macaco-caranguejeiro (Macaca fascicularis) surpreendeu pesquisadores ao mostrar seus dotes de pescador na Indonésia







http://www1.folha.uol.com.br/folha/bichos/ult10006u410777.shtml









28/08/2007 - 10h36


Macacos também usam "fala de bebê" com seus filhotes


da Folha Online




Comunicar-se como uma criança diante de um bebê é um comportamento mais universal do que se pensa. Além de ser identificada em diversas partes do mundo entre humanos com os mais diferentes idiomas e dialetos, indícios dessa prática foram notados entre macacos.


Um estudo da edição de setembro do jornal "Ethology" sugere que os macacos rhesus adultos também alteram seu modo de se comunicar quando se dirigem aos filhotes.


A pesquisa mostra que as fêmeas adotam o "baby talk" (fala de bebê), como o comportamento é conhecido internacionalmente, quando querem chamar a atenção de seus filhos.


"Esse tipo de fala é mais alto e cantado", diz Dario Maestripieri, autor do estudo, da Universidade de Chicago. "Isso pode ter origens biológicas", completa ele, citado pelo site da LiveScience.


A "fala de bebê" é mais do que apenas fazer barulhinhos para um rostinho lindo e gorducho. As mães usam diferentes tons de voz, volume e cadência. Assim, uma palavra pode ter vários significados para a criança, de acordo com a forma como é dita.




FOTO: Divulgação





















Macacos rhesus também adotam a fala de bebê para chamar a atenção de seus filhotes





http://www1.folha.uol.com.br/folha/bichos/ult10006u323619.shtml









04/06/2007 - 13h16



Macacos raciocinam em razão de probabilidade de sucesso, diz estudo




da Efe, em Londres







Uma equipe americana de cientistas descobriu que não são apenas os humanos que pensam em alternativas em razão das probabilidades de sucesso. Os macacos também são capazes de tomar decisões em razão do que eles calculam que ajudará a obter uma recompensa maior.


Publicado pela revista científica britânica "Nature", o estudo demonstra que os neurônios do lóbulo parietal do cérebro dos primatas também realizam os processos relacionados à tomada de decisões baseadas em suas probabilidades de êxito.


Liderado pelos professores Tianming Yang e Michael Shadlen, da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, a equipe de pesquisadores treinou dois macacos rhesus para que optassem entre um par de objetos coloridos.


Antes, mostraram aos primatas de forma seqüencial quatro figuras - cada uma levava a um índice maior ou menor de probabilidade de recompensa. Os macacos aprenderam a usar a informação probabilística a partir das diferentes combinações dessas figuras e a raciocinar em cima de qual delas traria maior chance de sucesso.


Tomar decisões é um processo complicado que geralmente se baseia em mais de uma evidência. O cérebro precisa combinar todas as opções para maximizar as probabilidades de sucesso.


Ao escanear uma área do córtex cerebral dos primatas, os cientistas demonstraram que os neurônios dessa região fizeram um cálculo básico de probabilidades antes de o animal escolher a opção mais promissora.


Segundo os autores, os macacos têm capacidades, embora em estágio primitivo, de dedução probabilística, faculdade que também é encontrada nos humanos, e que se baseia na extração e combinação de uma série de símbolos visuais.




FOTO: Patrícia Santos/Folha Imagem


























Macaco rhesus foi utilizado em estudo da Universidade de Washington, nos EUA





http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u301887.shtml









Planeta Bizarro

09/05/09 - 11h00 - Atualizado em 09/05/09 - 11h00

Orangotango de zoológico alemão grava primeiro CD

Assobios de Ujian entraram com elementos de fundos das canções.

Orangotango aparentemente aprendeu a assobiar no ano passado.

Do G1, em São Paulo


O orangotango Ujian, de 14 anos, do zoológico de Heidelberg (Alemanha), tem atraído atenção dos visitantes após aprender assobiar. O sucesso fez com que o animal gravasse seu primeiro CD, segundo reportagem da revista alemã "Der Spiegel".

O CD chamado "Ich bin Ujian" ( "Eu sou Ujian") estará à venda no jardim zoológico a partir de junho. O objetivo é arrecadar fundos para ampliar e reformar o recinto onde o orangotango vive no zoo de Heidelberg.

Os assobios de Ujian entraram com elementos de fundos das canções cantadas por Tobias Kämmerer. O músico Christian Wolf, que foi um dos produtores das canções, ficou espantando quando ouviu o orangotango assobiar durante uma visita ao zoológico com seu filho.

Ele voltou com um dispositivo de gravação digital. Com a ajuda de Bernd Kowalsky, que é o responsável pelos símios do zoológico, ele registrou cinco horas de áudio, suficiente para produzir o CD. Ujian aparentemente aprendeu a assobiar no ano passado.



FOTO: Reprodução/Der Spiegel
























Orangotango Ujian tem atraído atenção dos visitantes após aprender assobiar.



http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL1114441-6091,00-ORANGOTANGO+DE+ZOOLOGICO+ALEMAO+GRAVA+PRIMEIRO+CD.html

Patos

O pato herói


Qua, 17/09/08


por epoca |


categoria pato





O texano Dennis Garcia teve uma grande surpresa ao voltar para casa depois da passagem do furacão Ike, que teve ventos de 200 km/h e deixou pelo menos 30 mortos nos Estados Unidos.



Ao chegar em sua residência, Garcia viu que tudo estava destruído, mas seu pato de estimação Bo ainda estava vivo.



Como um patinho sobrevive a um vento que levanta uma casa inteira pelos ares?





FOTO: AFP
























http://bloganimal.com.br/colunaepoca







Mundo/EUA

18/05/09 - 19h28 - Atualizado em 18/05/09 - 19h28

Bombeiros salvam filhotes de pato de bueiro em Washington

Mãe dos filhotes foi quem chamou a atenção das pessoas.

Bichos passam bem em centro de recuperação.

Do G1, com informações da Associated Press


Fotos: Jacquelyn Martin/AP























Quatro patinhos são fotografados dentro de caixa após serem salvos de um bueiro. Eles foram levados pela água por conta de uma forte tempestade na capital americana Washington e chegaram a cair 2 metros. A mãe e um outro filhote ficaram fora do bueiro.
























A pata-mãe é colocada perto da caixa dos filhotes para a foto. Foi graças aos 'gritos' dela que as pessoas chamaram os bombeiros que foram socorrer os filhotes. Todos foram levados para um centro de reabilitação.




http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1158704-5602,00-BOMBEIROS+SALVAM+FILHOTES+DE+PATO+DE+BUEIRO+EM+WASHINGTON.html













Planeta Bizarro

02/06/09 - 08h00 - Atualizado em 02/06/09 - 08h00


Caminhoneiro conta com pato como assistente nos EUA


Bicho chamado Frank acompanha o dono todos os dias até o trabalho.


Joe Mansheim leva seu pato enquanto entrega materiais de construção.



Do G1, em São Paulo





FOTO: Reprodução/NBC
























O motorista de caminhão Joe Mansheim, que mora no estado de Minnesota (EUA), conta com um assistente bastante curioso: seu pato. O bicho chamado Frank acompanha o dono todos os dias para o trabalho. Mansheim e seu fiel escudeiro trabalham entregando materiais de construção em Minneapolis e Saint Paul.







http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL1178498-6091,00-CAMINHONEIRO+CONTA+COM+PATO+COMO+ASSISTENTE+NOS+EUA.html

Cobras

Cobra de quase 2 metros aparece em vaso sanitário na Austrália

da Folha Online


Um morador da cidade australiana de Darwin tomou um susto há uma semana.

Ele encontrou uma píton de cabeça negra no vaso sanitário de seu apartamento, que fica no décimo andar.

A serpente mede 1,8 metro e não é venenosa. Para tirá-la do vaso, os moradores chamaram um especialista em répteis.

A dúvida é como a cobra foi parar lá.

O mais provável, segundo a imprensa local, é que ela tenha subido pelo próprio encanamento, uma vez que o banheiro não tem janelas.

A espécie é comum na Austrália, mas não na região de Darwin - exceto pelas que vivem em cativeiro.




















Píton de cabeça negra (Aspidites melanocephalus) foi encontrada no vaso sanitário de um apartamento na Austrália.



http://www1.folha.uol.com.br/folha/bichos/ult10006u414406.shtml










18/07/2008 - 17h19


Mulher lava cobra de 2,5 metros na máquina em cidade dos EUA


da Associated Press, em Gorham (Maine)


Depois dessa, Mara Ranger vai ficar meio paranóica toda vez que for à lavanderia de sua casa, localizada numa fazenda em Gorham (sul do Maine).

Na quarta-feira (16), ela estava recolhendo sua calça jeans da máquina de lavar quando a roupa se mexeu. Segundos depois, a cobra surgiu.

"Pulei para trás", disse a dona-de-casa à rede de TV WMTW. Mara então fechou a tampa da lavadora e pediu socorro.

Richard Burton, do controle de zoonoses do Maine, foi ao local e, após revolver as roupas, tirou uma píton de 2,5 metros de comprimento de dentro do eletrodoméstico. Brava, a cobra apertou seu braço e chegou a prejudicar a circulação sangüínea de sua mão. Mas ele não se deu por vencido e, após algum esforço, colocou a cobra em um saco.

Segundo Burton, a cobra pode ter entrado na máquina pelo cano de abastecimento de água. Ela aparentemente não se feriu e deverá ficar em um zôo local.

Já Mara afirma que, de agora em diante, vai checar a lavadora toda vez que for usá-la. "Vou olhar sempre no cano - antes, depois e até durante o enxágüe", disse a mulher.




FOTO: Daryn Slover,da AP



















Richard Burton segura a píton de 2,5 metros que foi encontrada na máquina de lavar roupas da dona-de-casa Mara Ranger.





http://www1.folha.uol.com.br/folha/bichos/ult10006u423859.shtml











18/08/2008 - 10h51


Cobra 'apaixonada' dá susto em apresentador de TV


Isso vai parar no YouTube',brincou meteorologista de canal de televisão dos EUA.


Treinador precisou intervir para retirar animal,que se enrolou nas pernas de 'vítima'.



Do G1, em São Paulo




O meteorologista e apresentador de TV americano Kurtis Gertz sofreu um ataque um tanto estranho de uma cobra píton durante uma feira em Des Moines, no estado de Iowa. Gertz decidiu fazer a previsão do tempo enrolado a uma serpente, mas o animal decidiu "passear" por dentro da bermuda do apresentador.


Antes, a cobra tentou dar um 'beijo' no apresentador. "Acho que isso vai parar no YouTube", brincou Gertz. O vídeo, de fato, está disponível no site. Depois, a píton enrolou-se na perna de Gertz, e colocou o rabo dentro da roupa do apresentador.


"Ela se chama Dawn, e acho que ela está apaixonada por você", disse Nick, treinador da píton. Foi preciso que ele intervisse para arrancar a cobra da perna do apresentador de TV.





FOTO: Reprodução















Dawn, a cobra, dá um susto no apresentador de TV Kurtis Gertz.








FOTO: Reprodução



















Treinador da cobra precisou intervir para 'salvar' meteorologista.






http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL727557-6091,00.html









BEBÊ DETONA COBRA EM BH



Bebê mata cobra coral com mordidas em Belo Horizonte


Publicação: 25/07/2008 18:52 Atualização: 25/07/2008 19:00


Um bebê de nove meses fez uma proeza depois de ser mordido por uma cobra coral na zona rural de Pedro Leopoldo, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Ele foi picado seis vezes, quatro na boca e duas na mão, mas reagiu. Mordeu a cobra na cabeça e matou o animal.

A irmã do menino deu o alerta depois que viu a cobra se enrolar no braço dele. A criança foi levada para o hospital, medicada e passa bem.




http://www.correiobraziliense.com.br/html/sessao_18/2008/07/25/noticia_interna,id_sessao=18&id_noticia=21527/noticia_interna.shtml


http://www.uai.com.br/UAI/html/sessao_2/2008/07/25/em_noticia_interna,id_sessao=2&id_noticia=73148/em_noticia_interna.shtml









Urubus

são paulo / Animais


21/05/08 - 11h01 - Atualizado em 21/05/08 - 15h23


Veterinário adota urubu no interior de SP


Mãe e os outros dois irmãos da ave estavam mortos.


Batizado de Francisco Otávio, urubu mora em Santa Rosa de Viterbo.


Do G1, com informações da EPTV





Acostumado a cuidar de animais, um veterinário da cidade de Santa Rosa de Viterbo, a 307 km de São Paulo, não negou ajuda nem a um urubu órfão. Adotou a ave há 8 meses depois que a encontrou junto aos dois irmãos mortos. A mãe foi atropelada e o bichinho ganhou um lar.

E recebeu um nome também: Francisco Otávio. "Foi o nome que a gente escolheu. Ele mesmo gosta porque atende por Francisco Otávio", contou o veterinário Daniel Lacreta.

Por morar desde pequeno em um ambiente doméstico, o urubu não aprendeu a buscar o próprio alimento. Come carne, dada, às vezes, pelas mãos do criador. Domesticado, Francisco Otávio vive solto pela casa e Lacreta garante que ele se dá muito bem com a cadela África.

Os vizinhos já se acostumaram com a presença do urubu, ave com fama de agorenta (sic). "Ele é conhecido no pedaço, é famoso, tranqüilo. Mas é danadinho para escapar. Sobe no muro, anda na rua, dá vôo rasante", contou uma vizinha.

O veterinário disse que pretende entrar em contato com uma ONG de Campinas, a 95 km da capital, especializada em cuidar desse tipo de animal. Ali ele já teria até mesmo uma companheira. "Vai arrumar uma parceira, graças a Deus", afirmou o "pai" de Francisco Otávio.






http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL489003-5605,00-VETERINARIO+ADOTA+URUBU+NO+INTERIOR+DE+SP.html










Quentinhas


Quarta, 30 de abril de 2008, 10h46 Atualizada às 12h01


Urubu de estimação que vai à missa vira celebridade


Texto e Fotos: Andrea Vaz


Especial Para O Terra


Direto de Aracaju



O urubu Bubu virou a sensação da região sul de Sergipe e o orgulho do agricultor Josenal da Silva. O animal de estimação é criado com todas as mordomias, só come comida caseira, gosta de cerveja e de acompanhar a missa dominical.

O pequeno agricultor enche o peito ao afirmar que Bubu toma conta da casa como um verdadeiro cão de guarda. Nem todo mundo pode se aproximar do pequeno sítio onde Silva mora com a família.

"Bubu é o xodó da família. Minha filha mesmo (Bubu é fêmea). Quero ver se encontro outro para poder cruzar e ter filhotes", espera o agricultor, na ânsia de encontrar um namorado para Bubu.

O urubu mora em um sítio localizado no povoado Rio Fundo, que fica 23 km da sede do município de Estância, região sul de Sergipe, onde o atípico criador mora com a família.

Para o agricultor, que vive da pecuária e agricultora (sic) de subsistência, o animal é um típico leão-de-chácara. "Ninguém pode mexer comigo ou com minha família", atesta o agricultor.

Bubu não voa mais. "Ela (urubu) se envolveu em uma briga e um cachorro quebrou uma de suas asas. Mas isso não a afetou. Bubu continua nos defendendo como antes", garante.

Josenal conta que encontrou o bicho ainda pequeno, quando voltava do trabalho, há sete anos. "Ele parecia um ramalho de algodão, todo branquinho. Os pais quando me viram ficaram com medo e começaram a regurgitar, saindo de perto. Como é comum os animais abandonarem os filhotes nessa situação, achei melhor trazer ele para casa", lembra o agricultor.




"Prefiro ele a muita gente"


O engenheiro agrônomo da Emdagro, Cláudio Junior, por exemplo, escapou por pouco do "instinto" defensor de Bubu. "Não é muito normal. O pessoal cria outros bichos, mas urubu, só pela televisão. Já soube de caso de um rapaz que criava, inclusive que o bicho voava junto com ele em sua asa delta. Aqui na região, realmente é o primeiro", fala o engenheiro.

Carismático, Bubu hoje passeia tranqüilamente pela comunidade, chamando a atenção por onde passa. "Prefiro ele a muita gente aí. Pelo menos, não fala mal de ninguém e não pede dinheiro emprestado. Porque tem uns que se dizem amigos, pegam dinheiro emprestado, e não pagam. Não incomoda ninguém. Muito pelo contrário: quando chega, é para divertir", diz o agricultor Evanilson Santos, um dos fãs do bicho.



Alimentação saudável


Segundo o dono da ave, Bubu tem uma alimentação saudável, à base de comida caseira. "Todo mundo conhece Bubu. Até no domingo, onde acompanha a missa em frente à igreja. Fica parado assistindo e só sai quando acaba. Agora, o que ele gosta mesmo e de tomar uma cervejinha quando o pessoal está reunido", diz o agricultor.

Apesar de ser uma situação divertida, o veterinário Fernando de Oliveira considera a situação preocupante, já que o animal pode transmitir doenças. "Tanto ele, como as pessoas que estão convivendo com o animal, correm o sério risco de serem contaminados com zoonoses. Mesmo não comendo carniça, ele pode ser contaminado por outros urubus que estejam por perto", atesta o especialista.


Ele ressalta que a alimentação não influencia nas características fisiológicas do animal.




















Bubu é criada com todas as mordomias e só come comida caseira




























Josenal conta que encontrou o bicho ainda pequeno, quando voltava do trabalho, há sete anos

























O urubu vive em um sítio no povoado Rio Fundo, a 23 km do município de Estância

























Para o dono, o animal é um típico leão-de-chácara










Redação Terra





http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI2858271-EI1141,00-Urubu+de+estimacao+que+vai+a+missa+vira+celebridade.html









Brasil / bichos





30/05/2008 - 07h58




Produtor rural diz que urubu de estimação paga suas contas



Loira recebe convites para participar de eventos de vôo livre pelo país.




Dono cobra cachê de R$ 1,2 mil para urubu marcar presença.




GLAUCO ARAÚJO



Do G1, em São Paulo



O produtor rural Célio Luiz da Silva, 38 anos, tem um urubu fêmea de estimação há quase cinco anos em Cambuí (MG). Segundo ele, a melhor amiga, batizada de Loira, é quem paga suas contas nos últimos meses.


"Ela é muito requisitada para participar de eventos, principalmente de vôo livre. Por causa disso, o cachê dela não é barato e isso está pagando as contas de minha casa. Até nisso ela ajuda", disse Celinho D'urubu, como o produtor rural é conhecido.


Ele é praticante de vôo livre e sempre leva Loira para voar junto. "Para ela participar de um evento, o cachê é de R$ 1,2 mil para três dias, mais custos de transporte e hospedagem", afirmou Celinho.


O produtor rural disse que Loira ajuda a melhorar o rendimento dos praticantes de vôo livre. "Por sempre buscar as térmicas (ar quente que leva o voador para cima) para voar, ela indica para os praticantes do esporte onde é melhor se posicionar para mantermos a altitude", disse Celinho.





Hospedagem





Como está sempre viajando com a Loira, Celinho disse que não tem problemas para garantir lugar no quarto de hotel. "É uma festa. Todo mundo quer tirar uma foto com ela. Nunca tive problemas para hospedá-la junto comigo no mesmo quarto. Durmo na cama e ela fica no box do banheiro."





Só na picanha





Loira se alimenta de carne fresca. "Todo mundo pensa que urubu só come carniça. A loira, não. Se deixar, ela come até picanha. Quando ela está nos eventos, os organizadores sempre deixam um bife de picanha especial para ela."

Apesar do bom gosto gastronômico, Loira costuma ter recaídas. "Ela também adora comer crânio de porco, mas é crânio fresco que vou buscar no açougue. A cabeça do animal é limpa só para ela comer. Tem vezes que ela até dorme com a cabeça do porco", disse o produtor rural.

No dia-a-dia, Loira se alimenta de 50 gramas de carne moída. "Isso é suficiente para ela ficar alimentada por três dias", explicou Celinho. "Quando ela faz aniversário, o pessoal faz questão de fazer festa para ela. Tem até bolo de carne moída e bolo de costela."




Maracanã




Torcedor do Flamengo (time cujo mascote é o urubu), Celinho sonha levar Loira para um sobrevôo no gramado do Maracanã antes de uma partida do time carioca. "Eu desceria de parapente e ela viria ao meu lado. Seria a realização da minha vida."
Ele disse que o único medo é de Loira pousar na torcida adversária. "Ela é muito inocente e tenho medo de ela ir bem na torcida do outro time e sofrer alguma agressão. O ideal seria fazer o vôo em um jogo amistoso", afirmou Celinho.



FOTOS: Célio Luiz da Silva/Arquivo Pessoal



















Loira está ao lado de Célio em todos os lugares.





















Urubu Loira se admira em frente ao espelho.


























Loira acompanha Celinho em hotéis durante as viagens.










http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL583016-5598,00-PRODUTOR+RURAL+DIZ+QUE+URUBU+DE+ESTIMACAO+PAGA+SUAS+CONTAS.html









Gaviões

São paulo / Animais


18/09/08 - 10h19 - Atualizado em 18/09/08 - 11h30


Aposentado tem dois gaviões como 'cães de guarda' no interior de SP


Kiro e Xereta foram abandonados por antigos donos.


Nelson de Freitas adotou bichos, que vivem no quintal.

Do G1, em São Paulo, com informações da TV Tem



O aposentado Nelson de Freitas, de 71 anos, morador de Itápolis, município a 353 km de São Paulo, tem dois gaviões no quintal que cumprem a função de “cães de guarda”. Os animais recepcionam os visitantes com sons agudos, mas o dono defende: "Eles são amorosos."

Pode até ser verdade, mas ninguém se arrisca a entrar sozinho na casa. "Bom, se for estranho, eles correm atrás mesmo. Um dia, o vizinho foi sair com o carro de meu filho, e os dois impediram. Subiram nele e ficaram gritando para chamar a gente. Mas, com o pessoal de casa, eles são bonzinhos", conta.

Nelson ganhou os dois gaviões já adultos. Um deles, o mais bravo, foi batizado de Kiro e está com o aposentado há 20 anos. "Ele já era grande. Mas o dono dele não quis mais cuidar e ele não sabe viver sozinho, tem problema na asa e morre se não tiver alguém para cuidar", justifica.

Já Xereta chegou à casa do aposentado há 13 anos. É ele quem corre ao portão primeiro quando alguém se aproxima. "A dona dele foi embora da cidade e o abandonou. Umas pessoas que sabiam do meu amor pelos animais o trouxeram para cá. Ele estava todo machucado. Também tem problema na asa e não voa alto, só dá pequenos vôos. Eu fiquei com pena e peguei para cuidar".

O aposentado conta que os dois vivem soltos no quintal, mas nunca tentaram ir embora. E, para o cardápio, são exigentes. "Antigamente eu dava coração e outros miúdos para eles comerem. Minha mulher acostumou mal os dois e agora só querem comer carne moída. Mas tem que ser carne boa", brinca. "E a carne não pode ter gordura, senão eles não comem".

Além da carne, os dois gostam de se alimentar de ovos, amendoim e até queijo. "Minha mulher acorda às 5h para fazer a marmita para meus filhos e quando ela abre a porta, lá estão eles, esperando a comida".





http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL763986-5605,00-APOSENTADO+TEM+DOIS+GAVIOES+COMO+CAES+DE+GUARDA+NO+INTERIOR+DE+SP.html










Jumentos

Quentinhas


Domingo, 18 de maio de 2008, 11h39 Atualizada às 13h48


Jumento vira apicultor no sertão do Ceará


Texto e Fotos: Omar Jacob


Especial Para O Terra


Direto de Itatira


Em uma cidade a 206 km de Fortaleza, onde nem mesmo celulares funcionam, o mel conseguiu transformar um animal pacato e sem atrativos na sensação do momento.

Juraci, o jumento apicultor de Itatira, tem atraído atenção não só dos outros produtores de mel da região, mas também de dezenas de curiosos e até da imprensa.

O dono, Manoel Juraci Vieira, trabalha no ramo há dois anos e conta que tinha dificuldade em carregar o mel dos apiários, uma espécie de colméia artificial, até as casas de mel, onde o produto é beneficiado.

"Tíanhamos (sic) que andar mato a dentro, em lugar que não dava pra levar um carrinho de mão, por exemplo. Estão eu tive essa idéia", conta.

Em dezembro do ano passado, e com a ajuda de outros apicultores, ele criou a indumentária para o bicho, com direito a tela e tecido especial, para não incomodar o animal.

"Ele não acha ruim. É meu amigo, daqueles fiéis mesmo, sabe?", avalia Manoel. Na hora de vestir a roupa, Juraci não faz cerimônia: até levanta as patas para facilitar o trabalho do dono.

"É uma graça", diz Socorro, esposa de Manoel. Todos os trabalhadores do mel da região têm registro na Associação dos Apicultores de Itatira e agora Manoel quer que Juraci também seja registrado.

"Acho mais do que justo", argumenta. A presidente da associação afirma que está avaliando o pedido: "Estamos analisando como é que vamos certificar esse jumento, mas que é merecidíssimo é!", reconhece Cláudia Guerra.

A expectativa dos associados é ampliar a experiência para todos os outros produtores. "É só uma questão de dias", afirma Cláudia.

A produção de mel é recente no município de Itatira. Há apenas 4 anos a cultura foi introduzida entre os produtores rurais e fez tanto sucesso que já ocupa a terceira posição na economia local.

"Antes tínhamos o ouro branco, que era o algodão. E os nossos pais compravam tudo com o dinheiro da venda dele. Agora não, o ouro é dourado mesmo", explica um dos apicultores da região, Júlio César Muniz.

O sabor da iguaria por lá é característico, graças à florada do marmeleiro, planta típica da região. Das casas de mel e em sachês, o produto segue para as escolas e é a parte preferida da merenda das crianças.


























Juraci ajuda carregando os favos de mel.

































O jumento apicultor se chama Juraci




























Segundo Manoel, Juraci ajuda até mesmo na hora de vestir a roupa especial para apicultura




























A roupa é feita de tela e um tecido especial, para não incomodar Juraci




























Maurício, filho de Manoel, posa ao lado do jumento Juraci




























Juraci percorre quilômetros com mais de 20 quilos de mel nas costas









Redação Terra



http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI2890521-EI1141,00-Jumento+vira+apicultor+no+sertao+do+Ceara.html









13/04/2008 - 09h45

Perus

Perus no cio atacam carteiros nos EUA

Aves avançam com esporas afiadas; carteiros revidam com pistolas d'água e varas.
Especialista acha que as cores do correio deixam os perus malucos.

Da Associated Press

Pior que a chuva, mais implacável que a neve, mais feroz que os cães. A verdadeira ameaça para os carteiros da região do Owen Conservation Park, em Madison (Estados Unidos), são os perus selvagens.

Mara Wilhite, gerente do posto de correio local, disse que esperava encontrar todo tipo de desafios quando foi trabalhar nos correios dos Estados Unidos. Ela só não contava com o ataque de perus ensandecidos. "Quando você pensa que já viu de tudo...", diz ela.

Cerca de dez perus avançam nos carteiros em serviço. Os mais violentos desferem golpes com suas afiadas esporas. Um deles chegou a entrar pela porta do veículo de entregas e feriu o motorista.

Cansada de apanhar, Mara pediu ajuda a Eric Lobner, supervisor do programa regional de vida selvagem do Departamento Estadual de Recursos Naturais. Lobner disse que esse comportamento está associado à época de reprodução dos perus, que vai até o meio de maio.


Sexo em cores


A cor tem um papel importante na reprodução dos perus, explicou ele. Durante a época do acasalamento, a cor da cabeça do peru muda de um tom de azulado para vermelho ou branco. Lobner especula que os perus podem sentir atração pelo caminhão vermelho, branco e azul dos carteiros.

Outra explicação é que moradores da vizinhança do parque podem estar alimentando os perus, o que os deixa com menos medo dos humanos. Serão distribuídos panfletos pedindo que as pessoas não façam isso.

Os entregadores começaram a trabalhar armados com pistolas de água. A tática funcionou durante algum tempo, mas os perus já se acostumaram com os banhos. Alguns carteiros estão usando varas compridas para afastar as aves. Uma nova reunião entre Mara e Lobner está marcada para a próxima semana para a discussão de novas soluções.




http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL396297-6091,00.html













Papagaios

Quentinhas


Quarta, 26 de abril de 2006, 15h11



Papagaio argentino fica preso até "confessar" quem é o seu dono


O papagaio Pepo passou cinco dias "detido" por ordem judicial na cidade argentina de Rafaela, até "confessar" a identidade de seu dono, acabando com uma disputa pela sua posse, informou hoje um jornal local.


Após sucessivos "interrogatórios" numa delegacia de Polícia, Pepo acabou chamando o nome "Jorge". Jorge Machado e sua mulher tinham denunciado o roubo do papagaio, que consideram o seu "terceiro filho", disse o jornal "La Capital" com base no depoimento do dono do animal.


Pepo tinha desaparecido na quinta-feira. Ele ficava num poleiro na casa dos Machado, que iniciaram uma busca. Finalmente, os filhos do casal encontraram a ave na casa da família Vega, que mora a cerca de 100 metros.


Mas os Vega se negaram a devolver o animal de estimação. Eles alegavam que tinham encontrado Pepo muito antes de seu desaparecimento, quando voltavam de um passeio a Rafaela, a 530 quilômetros de Buenos Aires.


Começou assim uma disputa entre as famílias que deixou o papagaio "em evidente estado de choque", segundo Machado. O estresse foi tanto que ele sequer conseguiu identificar seu verdadeiro dono.


Como uma patrulha policial não conseguiu resolver o caso, Jorge Machado apresentou uma queixa por roubo. O juiz Osvaldo Carlos decidiu que o papagaio deveria ficar "alguns dias na delegacia" até "confessar" a identidade de seu dono.


Machado, que é torcedor do San Lorenzo, apresentou como prova o fato de que Pepo sabe cantar o hino do clube. A ave também conhece a canção popular argentina "Zapatos rotos". Mas o papagaio ficou mudo durante cinco dias, até que chamou o dono pelo nome, acabando com a discussão.


O jornal acrescentou que os policiais "gostaram tanto" do animal de estimação que já o consideravam como mascote da delegacia. Havia "um guarda especial destacado para verificar se ele dizia alguma palavra que identificasse sua origem".


"Pepo é muito inteligente e companheiro. Ele sabe o hino do San Lorenzo, mas não vai cantar agora porque o time vai muito mal", disse Machado.


EFE


http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI979495-EI1141,00.html







21/05/2008 - 08h47


Papagaio perdido volta para casa após explicar onde vivia


da Efe, em Tóquio


Um papagaio doméstico que tinha se perdido no Japão foi devolvido a sua casa pela polícia depois de conseguir comunicar o nome de seu dono e onde ele vivia, informou hoje a agência local Kyodo.

As autoridades da Província de Chiba (centro) capturaram no dia 6 de maio um papagaio cinza africano que foi levado posteriormente a uma clínica veterinária.

O papagaio repetia incessantemente o nome "Nakamura Yosuke-kun", que recebeu de seu dono, Yoshio Nakamura, e o endereço onde vivia, incluindo o número da residência, segundo as autoridades policiais que cuidaram do caso.

Os responsáveis da clínica veterinária informaram à polícia no último dia 19 que o papagaio tinha fornecido esses dados e, pouco depois, as autoridades localizaram Nakamura e lhe devolveram seu animal de estimação.

"Não estava preocupado porque [o papagaio] praticamente não voa. Além disso, ensinei a ele como dizer o nosso endereço", disse o dono às autoridades policiais.

























Papagaio cinza africano é uma das espécies de aves mais inteligentes do mundo; animal é bastante utilizado por pesquisadores.

FOTO: AP


http://www1.folha.uol.com.br/folha/bichos/ult10006u404008.shtml







Quentinhas


Quinta, 24 de novembro de 2005, 09h58


Papagaio "desmascara" marido traidor na Alemanha


Um alemão que costumava trair sua mulher foi "denunciado" pelo papagaio de estimação que começou a imitar sua voz chamando o nome da amante, segundo o site Ananova.


Frank Ficker, 50 anos, foi expulso de casa em Freiburg, Alemanha, por sua mulher, Petra, 50 anos, depois que ela ouviu seu papagaio Hugo imitando Frank no telefone com outra mulher.


"Hugo sempre gostou de imitar o Frank e ele o imitava perfeitamente. Hugo imitava Frank perguntando quem estava batendo na porta, Frank dizendo que me amava. Um dia o ouvi imitando Frank, mas dizendo: 'Uta, Uta!'", disse Petra.


Depois disso, Petra Ficker revirou sua casa encontrou duas passagens para Paris no nome de seu marido e da misteriosa Uta. "Eu o mandei embora. Agora somos só eu e meu papagaio", afirmou.


Redação Terra


http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI768621-EI1141,00.html








Quentinhas


Terça, 17 de janeiro de 2006, 11h13 Atualizada às 11h16




Papagaio delata namorada traidora na Grã-Bretanha


Um britânico descobriu que sua namorada tinha um amante graças às indiscrições de seu papagaio.


Chris Taylor, 30 anos, um programador de computadores de Leeds, ficou desconfiado de que Suzy Collins, 25, estava pulando a cerca depois de ouvir pela enésima vez o pássaro proferir o nome "Gary".


Taylor contou na segunda-feira que, a cada vez que o telefone celular de sua namorada tocava, Ziggy, o papagaio, dizia no ato: "Oi, Gary".


Ele disse que, a princípio, simplesmente achou engraçado, pois concluiu que Ziggy, um emérito imitador, havia aprendido a frase pela TV.


Suzy negou conhecer alguém que respondesse pelo nome, e Taylor não suspeitou de nada nem mesmo quando o pássaro começou a imitar o barulho de beijos ao escutar a palavra "Gary" no rádio ou na TV.


As imitações perderam a graça em uma noite em que os dois namorados começaram a se beijar no sofá da sala e o pássaro disparou: "Eu te amo, Gary".


Confissão


Segundo Taylor, Ziggy disse a frase em uma voz parecidíssima com a da namorada, que não agüentou e confessou que estava, já havia um mês, tendo um caso com um ex-colega chamado Gary.


Ela teria admitido até ter levado o amante para dentro da casa do namorado, para onde havia se mudado recentemente.


Suzy confirmou a história, mas disse que a relação entre os dois já não ia bem havia algum tempo. "Ele passava mais tempo falando com o papagaio do que comigo", queixou-se ela à mídia britânica.


Para completar, Taylor acabou ficando também sem Ziggy, um papagaio cinza africano a quem descreve como "um amigo leal, um em um milhão", mas ao qual acabou vendendo a uma loja de animais de estimação.


Isso porque o programador de computadores não conseguiu desprogramar o papagaio do hábito de falar, imitando sua ex-namorada, o nome do sujeito que foi o pivô do fim do romance. "Eu não lamentei ver Suzy pelas costas por causa do que ela fez, mas deixar Ziggy ir embora partiu meu coração", disse o namorado traído. "Eu o amo até a morte e realmente sinto falta de vê-lo em minha volta, mas era uma tortura ouvir ele repetindo aquele nome sem parar."






planeta bizarro


17/01/09 - 14h00 - Atualizado em 17/01/09 - 14h00


Papagaio imita voz da dona e dá ordens a cães e gato


Ele dá ordens como 'venha aqui' e faz até mesmo elogios.


'Barney é realmente um papagaio mandão', disse Margaret.




Do G1, em São Paulo



O papagaio Barney imita a voz de sua dona, Margaret Sullivan, e dá ordens para os três cães - Harry, Tilly e Bluey - e o gato Shadow, que também vivem com a idosa de 65 anos e seu marido em Tredworth, no Reino Unido, segundo o jornal "Daily Telegraph".


O pássaro, de 10 anos, dá ordens como "venha aqui" e faz até mesmo elogios aos seus cães preferidos. "Barney é realmente um papagaio mandão", disse Margaret, destacando que Barney, às vezes, é muito "atrevido".


Segundo Margaret, o papagaio sempre tentou imitar sua voz. "Barney certamente pensa que ele é o meu animal de estimação favorito. Ele não é, mas eu nunca vou lhe dizer isso", afirmou.


Margaret, que tem sete netos, comprou Barney em 1998 e, desde então, ele começou a imitá-la. Seu passatempo favorito é chamar a atenção do gato chamado Shadow, de acordo com mulher.


Segundo seu marido, Ken Kersey, de 62 anos, o papagaio imita perfeitamente a voz de sua mulher. "Os animais todos pensam que é a Margaret quando ele fala. Ele adora dar ordens", afirmou Kersey, segundo o "Daily Telegraph".



FOTO: Reprodução/Daily Telegraph


































Papagaio Barney imita a voz de sua dona, Margaret Sullivan, e dá ordens a outros animais de estimação.






http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL959319-6091,00-PAPAGAIO+IMITA+VOZ+DA+DONA+E+DA+ORDENS+A+CAES+E+GATO.html









planeta bizarro


22/01/09 - 08h00 - Atualizado em 22/01/09 - 08h00



Papagaio é expulso de jogo amador por imitar apito do juiz


Segundo árbitro Gary Bailey, pássaro estava arruinando a partida.


Em um lance, jogador partia com a bola, mas parou após ouvir falso apito.




Do G1, em São Paulo





O árbitro Gary Bailey deu "cartão vermelho" ao papagaio chamado Me-Tu, de nove anos, em um jogo amador, no Reino Unido, depois que o pássaro começou a imitar o barulho do apito, o que provocou confusão em campo, segundo o jornal inglês "Daily Mail".






FOTO: Reprodução/Daily Mail






















Árbitro Gary Bailey expulsou o papagaio Me-Tu em um jogo amador, no Reino Unido, depois que o pássaro começou a imitar o barulho do apito.






O papagaio foi levado na gaiola por sua proprietária Irene Kerrigan, de 66 anos, ao jogo envolvendo Hertford Heath e Hatfield Town, em um torneio de veteranos, porque o pássaro gosta de observar os jogadores correndo.


"Eu já mandei alguns jogadores para o 'chuveiro', mas eu nunca tinha expulsado um papagaio", disse Bailey.


Aos 10min do segundo tempo, segundo o árbitro, um jogador partia com a bola para o ataque, mas, de repente, ele ouviu um apito e parou. No entanto Bailey destacou que não havia soprado o apito em nenhum momento.


Após uma breve parada, ele deixou o jogo amador continuar, mas o papagaio seguiu imitando o barulho do apito, interrompendo o jogo outras vezes. Inicialmente, o juiz pensou que era a própria Irene Kerrigan quem estava fazendo o ruído.


"Não sou eu, é o meu papagaio", afirmou a mulher para o árbitro. Sem alternativas, Bailey teve que expulsar o pássaro de campo porque ele estava arruinando o jogo.







http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL965714-6091,00-PAPAGAIO+E+EXPULSO+DE+JOGO+AMADOR+POR+IMITAR+APITO+DO+JUIZ.html













planeta bizarro


28/01/09 - 20h00 - Atualizado em 28/01/09 - 20h00


Papagaio aprende a usar a privada na Suécia


Ele foi ensinado desde os quatro meses de idade a usar o banheiro.


'Colocamos Emil na privada e dissemos para ele fazer cocô', disse a dona.



Da Reuters



É comum os papagaios aprenderem a falar, mas um foi além e sabe usar o banheiro na Suécia. O pássaro chamado Emil, de 10 anos, foi ensinado desde os quatro meses de idade a usar a privada corretamente, de acordo com a proprietária Yasmin Mughal.

“Percebemos que cada vez que o tirávamos da gaiola, ele queria fazer cocô. Então, pensamos que o melhor lugar para ele seria o banheiro. Colocamos Emil na privada e dissemos para ele fazer cocô", disse Yasmin.



FOTO: Reuters






















Papagaio Emil usa a privada quando está 'apertado'.






http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL976326-6091,00-PAPAGAIO+APRENDE+A+USAR+A+PRIVADA+NA+SUECIA.html











Popular


Gordo, o papagaio skatista, é roubado e dono fica arrasado

26 de março de 2009 • 17h10 • atualizado às 17h31


Gordo, o papagaio skatista famoso há mais de uma década na comunidade de San Gabriel Valley, em Baldwin Park, Califórnia, foi roubado. Segundo informações divulgadas pela agência AP nesta quinta-feira, o pássaro foi levado de sua gaiola na manhã de ontem.

O dono de Gordo, Fred Mireles, disse que sua mãe ouviu alguma coisa e foi ver o que era. Ao chegar no local onde o pássaro costumava ficar, viu um homem correndo com Gordo na mão. Mireles, 47 anos, ficou arrasado. Para ele, Gordo era o filho que não possui.

O sargento de polícia de Baldwin Park, Darryl Kosaka, disse que será difícil recuperar o papagaio, já que geralmente animais roubados viram bichos de estimação em outra casa ou são vendidos. Mireles disse Gordo não gosta de estranhos e vai agredir o ladrão a bicadas.






























Foto do começo de março mostra o papagaio Gordo andando de skate em Baldwin Park



Redação Terra



http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI3661467-EI1141,00-Gordo+o+papagaio+skatista+e+roubado+e+dono+fica+arrasado.html





























HERÓIS









>BBC Brasil


http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI836948-EI1141,00.html








Quentinhas


Segunda, 22 de outubro de 2007, 15h45



Papagaio salva pai e filho ao imitar alarme


Um papagaio salvou duas pessoas em uma pequena cidade do Estado americano de Indiana ao imitar um alarme de incêndio enquanto o fogo se espalhava pela casa da família, informou hoje o site Metro.


Shannon Conwell, 33 anos, contou que ele e o filho de 9 anos dormiram no sofá enquanto assistiam a um filme. Os dois acordaram por voltas das 3h com o barulho de um alarme de incêndio, que era produzido pelo papagaio Peanut ("Amendoim", em português).


"Ele estava realmente gritando muito", disse Conwell. O verdadeiro alerta de incêndio também havia sido ativado, mas foi o "alarme" de Peanut que acordou os dois. "Eu peguei o meu filho e o meu papagio e saí correndo de casa", continuou Cornwell.


Além da ajuda do papagaio, Conwell afirmou que o fato de ele e o filho terem adormecido no sofá colaborou para que eles acordassem. O "alarme" não teria sido ouvido se eles estivessem nos quartos.


Questionado sobre o fato de não ter escutado o verdadeiro alarme de incêndio da casa, mas sim o do pagaio, Conwell explicou que, no seu quarto, há um aparelho de ar condicionado e uma máquina de respiração que produzem muito barulho, impossibilitando que outros sons sejam ouvidos.


O fogo que atingiu a casa da família destruiu a sala, a cozinha e os quartos, segundo informaram os bombeiros. O acidente está sendo investigado.


Redação Terra


http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI2011926-EI1141,00.html





22/07/2008 - 12h30

Papagaio salva família de incêndio no Reino Unido

da France Presse, em Londres

Francis Hall, 59, está pensando em recompensar seu papagaio-cinza africano após o animal ter salvado a vida de sua família. Apavorada com o fogo que começou dentro da casa localizada em Hampshire, a mascote gritou até acordar os moradores.

Bob, de três anos, deve até ganhar uma companhia depois do feito, ocorrido na manhã do último domingo (20). As chamas tomaram conta da cozinha e, ao chegar perto do local onde o papagaio ficava, ele começou a gritar, despertando Hall e seus dois filhos.

"Com certeza ele terá alguns mimos --brinquedos novos, um balanço, um sino e um espelho", afirmou o dono do animal ao jornal "Southern Daily Echo". "E parece a hora certa para lhe dar uma companhia", completou Hall.

A família sofreu intoxicação por fumaça, mas Bob não se feriu.

"Eu achava Bob muito chato, com esses gritos e barulhos. Mas agora não. Ele é uma lenda. Salvou nossas vidas", disse Sam, 8, filho de Hall.



http://www1.folha.uol.com.br/folha/bichos/ult10006u424934.shtml







Planeta Bizarro

17/10/2007 - 08h59 - Atualizado em 17/10/2007 - 10h42

Grito de papagaio faz homem pegar ladrão na garagem de casa

O animal gritou quando viu o invasor na casa.

Proprietário atirou e ladrão morreu no hospital.

Da AFP


Graças ao "oi" estridente repetido por seu papagaio de estimação, o norte-americano Dennis Baker evitou o quinto assalto à sua casa no mesmo mês. Depois de ouvir os chamados de "Salvador", Baker surpreendeu o ladrão em sua garagem, pegou sua arma e disparou contra o invasor. De acordo com a polícia, o homem morreu no hospital.

"Acho que podemos chamá-lo de delator", disse o norte-americano do Texas ao jornal "Dallas Morning News" sobre seu papagaio.

"Tenho ferramentas na minha garagem, na minha casa e em minha caminhonete", disse Baker, que trabalha como serralheiro. "Eles estavam vindo como se fossem donos do lugar. Odiei o que aconteceu, mas alguém teve que fazer o que era necessário."

O estado do Texas mudou recentemente sua legislação e agora permite às vítimas de roubos disparar contra invasores em suas casas, empresas ou carros, mesmo que não seja por legítima defesa.


http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL151515-6091,00-GRITO+DE+PAPAGAIO+FAZ+HOMEM+PEGAR+LADRAO+NA+GARAGEM+DE+CASA.html














Livros


O papagaio era um gênio


Um livro curioso e divertido conta as façanhas de Alex,a ave que chegou a ganhar um obituário na revista The Economist graças à sua inteligência



Diogo Schelp





FOTO: Rick Friedman/Corbis/Latinstock





















Um Einstein Com Asas







Irene Pepperberg olha embevecida para Alex. Ele sabia contar, nomear cores, formas e materiais. Mais esperto do que muito marido por aí...


A última do papagaio não é piada. É uma história que põe em xeque certezas estabelecidas sobre o que diferencia um homem de um animal. No dia 20 de setembro de 2007, o obituário da revista inglesa The Economist, uma das peças mais bem escritas do jornalismo, que homenageia personalidades internacionais, como músicos, estadistas e vencedores do Prêmio Nobel, noticiou a morte de um papagaio-cinzento de 31 anos chamado Alex. Era, de fato, um pássaro especial. Alex tinha habilidades cerebrais que antes se pensava exclusivas dos seres humanos – e, com alguma boa vontade, dos primatas em geral. E, com algum pessimismo, não de todos os homens.

O papagaio sabia contar até seis e fazia cálculos simples, como somar dois mais três. Ele identificava cores e objetos pelo nome e usava corretamente conceitos abstratos como "nada" ou "diferente". Nos últimos anos de vida, Alex demonstrou até ser capaz de perceber a equivalência entre o numeral "6", por exemplo, e meia dúzia de objetos iguais – sem ter recebido treinamento específico para isso. Os bastidores dos experimentos que revelaram a genialidade desse papagaio estão no livro Alex e Eu (tradução de Marcia Frazão; Record; 240 páginas; 38 reais), de Irene Pepperberg, professora de cognição animal das universidades Harvard e Brandeis, nos Estados Unidos. Você, leitora, trocaria seu marido por um papagaio? Pois a pesquisadora americana comprou Alex quando ele tinha 1 ano de idade e, nas três décadas seguintes, devotou-se quase integralmente a testar os limites de sua inteligência.


Sua dedicação era tamanha que abandonou empregos para realizar seu objetivo – e também o maridão.


Em vez de dona, Irene preferia considerar-se colega de trabalho do papagaio. No livro, que não tem pretensão científica, ela relata a sua convivência com esse adorável, ciumento e mandão a quem deu o nome de Alex. A autora também descreve como foi massacrada por outros cientistas pela ousadia em buscar traços de pensamento em uma ave, recorda a carreira instável e resume de maneira clara suas descobertas científicas. Mas é nos detalhes da convivência diária com Alex que o relato de Irene seduz e desarma até o leitor mais cético, envolvendo-o em situações divertidas e repletas de demonstrações da inteligência de seu querido papagaio. Alex, por exemplo, usava nos contextos certos expressões como "pão" e "gostoso". Na primeira vez que experimentou um bolo, chamou-o espontaneamente de "pão gostoso".


Manifestações como essa, como a própria Irene reconhece, apesar de surpreendentes, não podem ser facilmente confirmadas dentro das regras rígidas da ciência. Para isso, precisariam ser repetidas dezenas de vezes. No entanto, o fato de Alex ficar entediado com os testes dificultava ainda mais as coisas.


Era comum acontecer de, depois de horas respondendo a perguntas dos pesquisadores, ele se cansar e pedir "quero voltar", para retornar à sua gaiola. Certa vez, Irene tentava apresentar os resultados de seus estudos a potenciais patrocinadores, mas tinha pouco tempo e Alex estava impaciente. O teste consistia em a pesquisadora mostrar ao papagaio uma bandeja com combinações de letras agrupadas por cor. Irene dizia a cor de um dos grupos de letras e pedia a Alex para responder que som elas formavam: "shh", por exemplo. Ele acertava as questões, mas antes de passar para a próxima pedia "quero noz". Irene não queria dar-lhe de comer antes de terminar o teste e continuou com as perguntas, até que Alex repetiu: "Quero noz! Nnn... óó... zzz". Ou seja, praticamente soletrou a palavra para a dona, para comunicar com mais ênfase o desejo de comer nozes. Alex não foi condicionado para isso e, aparentemente, conseguiu separar de maneira espontânea os fonemas do vocábulo. Se houvesse uma boa amostra estatística desse comportamento, isso comprovaria que o papagaio tinha domínio sobre um elemento essencial da linguagem. Como não podia ser replicado, o episódio não tinha valor científico. Para Irene, no entanto, ficou a impressão de sua capacidade para tanto.


Saber o que se passa na cabeça de um papagaio é tão difícil quanto descobri-lo em uma criança pequena. Não dá para perguntar "o que você está pensando" a uma ave, mesmo uma que conhece 150 palavras, como era o caso de Alex, nem a um ser humano de 1ano de idade e esperar que eles discorram longamente sobre o tema. Para isso, precisariam ter controle completo de um sistema linguístico – a manipulação de símbolos, como palavras e gestos, para representar a realidade e se comunicar. A teoria mais difundida entre os cientistas, hoje, é que sem linguagem não há pensamento. Irene Pepperberg e outros estudiosos do comportamento animal tentam mostrar que uma coisa não depende, necessariamente, da outra. Eles têm a seu favor o fato de a ciência já ter revisto algumas vezes o conceito de pensamento.


O atributo que faz do homem um ser único já incluiu habilidades como a de criar ferramentas, antecipar situações, ensinar e se comunicar. Os estudos de comportamento animal iniciados na década de 70 revelaram que essas e outras capacidades cognitivas estão presentes também em chimpanzés e golfinhos. Antes desse período, predominava a escola comportamental, que considerava os animais não mais do que seres que apenas imitavam o ser humano em algumas de suas atitudes. "Experimentos como os que foram feitos com Alex tornaram obsoleta uma definição absoluta e única de ‘pensar’. O mais apropriado é falar em gradações de raciocínio", diz o neurocientista Renato Sabbatini, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Dito em outras palavras, o raciocínio humano é desenvolvido o suficiente para planejar pontes, aviões, sinfonias e usinas nucleares. Já o do chimpanzé lhe permite usar varetas para roubar mel de uma colmeia, mas não, até onde se sabe, olhar para as conquistas da civilização e matutar: "Puxa vida, eu aqui em cima desta árvore e os humanos dormindo em colchões de mola".


Em um tempo curto de vida, metade da longevidade média de um ser de sua espécie, Alex ajudou a questionar os argumentos normalmente usados para assegurar a superioridade humana sobre as espécies. Como é possível que uma ave, cujo último ancestral comum ao homem viveu há 280 milhões de anos, conseguisse fazer cálculos simples de adição? No mínimo, isso significa que a evolução criou formas de inteligência em processos paralelos. Um resultado disso são as diferenças entre o cérebro de um primata, grande e com um córtex cheio de dobras, e o de uma ave, pequeno e liso. Possivelmente, se tivesse vivido mais trinta anos, Alex poderia ter derrubado novas barreiras intelectuais entre bichos e homens. Será necessário estudar outros papagaios para descobrir se Alex era um ponto fora de curva. Se isso for verdade, da mesma forma que não se pode definir a humanidade com base no QI de Albert Einstein, não vai dar para classificar toda a papagaiada segundo os feitos de Alex.



"Alex pensava"


Irene Pepperberg, de 60 anos, passou metade da vida treinando e estudando o papagaio-cinzento Alex. Ao dar a seguinte entrevista a VEJA, por telefone, ela articulou cada palavra como se falasse com um papagaio. Ao fundo, era possível escutar os assovios dos pássaros de seu laboratório, situado nos arredores de Boston.


Qual é a relevância de saber se os animais pensam?


Nós dividimos o mundo com essas criaturas. Precisamos entender tudo sobre elas para que possamos respeitá-las, e não apenas tirar vantagem de sua existência. Há um longo caminho a percorrer nesse sentido. Alex provou que uma ave com o cérebro do tamanho de uma noz com casca pode fazer as mesmas tarefas que macacos, golfinhos e crianças pequenas. Esse foi um grande avanço.



Alex era um gênio de sua espécie?


Ele foi muito estimulado. Nenhum dos meus outros pássaros, tampouco qualquer outro papagaio em condições de pesquisa, teve o mesmo tratamento. Por quinze anos, Alex foi minha única ave. Ele interagia com humanos doze horas por dia. Nós conversávamos com Alex constantemente, fazíamos perguntas, comentávamos assuntos entre nós na sua presença e o envolvíamos na conversação. Nós nos detínhamos em cada palavra dita por Alex. Se ele pedia milho, nós dizíamos: "Está bem, você quer milho amarelo? A cor do milho é ‘amarelo’". Isso o ajudava a compreender mais um conceito de cor.



Alex pensava?


Sim. Ele conseguia processar informações de uma maneira muito complexa. Tinha uma capacidade de discernimento que lhe permitia juntar vários de seus conhecimentos para solucionar um problema.



O que significa "inteligência" e "pensar", no caso de Alex?


Quando Alex treinava a compreensão dos números, usava a inteligência. Eu mostrava a ele uma bandeja com números de cores diferentes misturados e perguntava: "De que cor é o seis?". Ele respondia corretamente. A capacidade de pensar foi revelada em outra situação impressionante. Eu mostrava grupos com dois, três e seis objetos na bandeja, cada um de uma cor, mas Alex só repetia "cinco", justo o número ausente. Eu então lhe perguntei: "Está bem, qual é a cor do cinco?". E, para minha surpresa, ele respondeu: "Nenhuma". Alex havia assimilado o conceito de ausência de um atributo, que tínhamos aplicado em outros treinamentos, e transferido para a ausência de um objeto. Isso é pensar. Não com a mesma complexidade que um ser humano, é claro. Não creio que Alex teria sido capaz de aprender quatro línguas, por exemplo, ou ter o tipo de conversa que você e eu estamos tendo.



O fato de reconhecer, no livro, o valor afetivo que o papagaio tinha em sua vida pode ser usado para criticá-la como cientista?


Isso já aconteceu. Um de meus colegas escreveu uma resenha muito negativa de Alex e Eu na revista Nature. Não era o lugar certo para fazer isso. Afinal de contas, trata-se de uma revista científica, e meu livro não é acadêmico, é de memórias. O argumento do autor foi que, ao falar das minhas emoções, eu invalidei as pesquisas com Alex. Ele está enganado, porque os meus artigos científicos foram revisados com muito cuidado, saíram em publicações respeitadas e ganhamos prêmios por eles. Nunca deixei cair a barreira da objetividade entre mim e Alex enquanto ele estava vivo.







http://74.125.47.132/search?q=cache:QztTvQ9QR9QJ:veja.abril.com.br/010709/p_150.shtml+Papagaio+Alex+Irene+Pepperberg&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br







ALEX,O PAPAGAIO FALANTE








IRENE M.PEPPERBERG TRABALHANDO COM ALEX










ALEX EXIBE SEUS CONHECIMENTOS














Papagaio-celebridade morre aos 31 anos nos EUA


11 de setembro de 2007 • 18h56 • atualizado às 19h36


O papagaio Alex, que ganhou fama pelos EUA por sua capacidade de comunicação, morreu na última semana, aos 31 anos, segundo informou sua proprietária nesta terça ao The New York Times. O papagaio morreu no último dia 7 de setembro, em sua gaiola, aparentemente de causas naturais.


A psicóloga americana Irene Pepperberg, proprietária de Alex, um papagaio africano cinza, informou que ele falava mais de 100 palavras em inglês e participava regularmente de programas de televisão, além de ter sido objeto de vários estudos científicos, artigos e reportagens.

Ele também podia identificar cerca de 50 objetos e sete cores. "A ave tinha a capacidade intelectual de uma criança de 5 anos", afirmou sua proprietária.
Segundo Pepperberg, Alex também aprendeu os conceitos de "maior", "menor", de "igualdade" e de "ausência". Nestes trabalhos, houve um avanço nas pesquisas sobre a capacidade dos animais de aprenderem a linguagem humana.

No dia 6 de setembro, que antecedeu sua morte, quando Alex foi colocado em sua gaiola, após mais um período de trabalho, sua proprietária contou que ele disse: "Seja boa, vejo você amanhã. Eu te amo".

Algumas espécies de papagaios, como a de Alex, e outras como Amazonas e Ara, podem viver até 60 anos ou mais.


http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1899527-EI8145,00-Papagaiocelebridade+morre+aos+anos+nos+EUA.html





E TEM O EINSTEIN TAMBÉM NO ANIMAL PLANET,MAS O DESTAQUE FOI MESMO O ALEX




















29/05/2009 - 11h37



Papagaio alpino rouba passaporte e parte em fuga na Nova Zelândia


da Folha Online



Um papagaio protagonizou uma cena inusitada em South Island, Nova Zelândia.

A ave roubou o passaporte de um escocês que viajava em um ônibus pelos fiordes de Milford Sound, dentro do Fiordland National Park, informa o jornal "Southland Times".

O "crime" aconteceu quando o ônibus teve de fazer uma parada na estrada e o motorista abriu o compartimento de bagagens.

O pássaro alpino, um papagaio-da-nova-zelândia, ficou de olho em uma bolsa colorida e, na primeira oportunidade, tirou dela o documento.

Depois do ato, saiu em disparada para um arbusto.

A polícia afirmou ao jornal que será muito difícil encontrar o passaporte na vasta vegetação do local.

"Meu passaporte está em algum lugar de Fiordland. O papagaio provavelmente vai usá-lo em algo fraudulento", brincou o dono do documento, que não quis se identificar à publicação.


Uma outra via do passaporte foi solicitada à representação britânica na Nova Zelândia.



FOTO:Divulgação
























Papagaio-da-nova-zelândia (Nestor notabilis) é o único papagaio que vive na neve e se tornou famoso por roubar visitantes



http://www1.folha.uol.com.br/folha/bichos/ult10006u573675.shtml















21/11/2008 - 15h12


Papagaio toma antidepressivo após morte de dono na Inglaterra


da Folha Online



Um papagaio-cinza da Inglaterra está sendo medicado com antidepressivo após a morte do dono. A ave parece não ter superado a perda, ocorrida nove meses atrás.

Segundo o jornal "The Sun", Glum Fred foi criado por George Dance em Somerset desde que era um filhote. Com o trauma, o papagaio passou a arrancar as penas do pescoço e a balançar a cabeça incessantemente.

De acordo com especialistas, o animal entrou em depressão, pois não conseguiu entender por que o dono simplesmente desapareceu.

"Fred era muito ligado a George", contou a viúva, Helen, ao jornal. Agora, a ave toma duas doses diárias de antidepressivo líquido e já apresentou melhora em seu comportamento.
























Papagaio diagnosticado com depressão passou a tomar duas doses diárias de antidepressivo líquido





http://www1.folha.uol.com.br/folha/bichos/ult10006u470257.shtml