sábado, 27 de dezembro de 2008

Galos, Galinhas e Pintos

PIADA (SEM TROCADILHO)



























ISSO É MUITO CRUEL,TADINHO





















CICLO DE VIDA DA GALINHA (OUTRA CRUELDADE)
































23/06/2008 - 08h34 - Atualizado em 23/06/2008 - 10h26

Na Zona Oeste de SP, galo de estimação faz alegria da vizinhança

Galo garnizé batizado Chiquinho é mascote de uma loja de pets.

Animal ‘ mansinho’ fica boa parte do tempo solto pela loja.



Patrícia Araújo

Do G1, em São Paulo





“Olha que bonitinho, filho”, diz a desempregada Flávia Lima Alves, 23 anos, para Gustavo, de 2 anos, ao ver o bichinho na frente de uma loja na Zona Oeste de São Paulo. Tranqüilo, o animal se deixa alisar e chega a fechar os olhos com um carinho na cabeça. “Ele é assim mesmo, mansinho”, conta o dono do bicho, Jorge Antônio da Fonseca, de 55 anos.

Chiquinho, como foi recentemente batizado em homenagem ao pai, passa boa parte do tempo solto, adora “ver gente”, não estranha ninguém e sempre abaixa a cabeça para receber um afago de qualquer pessoa que passe pela loja de produtos para animais de seu Jorge, no bairro de Santa Cecília. Mas se engana quem pensa que o animal dócil, orgulho do dono, é um fofo cachorro, gato ou coelho. O bichinho de estimação do comerciante, e mascote inusitado da loja de pets, é um galo garnizé.


















Jorge Antônio da Fonseca cria galos há 28 anos (Foto: Patrícia Araújo/G1)



“Eu sempre gostei mais das aves. As aves, além da beleza, cantam”, diz seu Jorge. Além disso, segundo ele, elas não têm “frescura” e comem de forma simples: milho, folhas. Mas, apesar do enorme carinho que diz sentir pelo galo, ele conta que a idéia de criar um como bicho de estimação não veio da própria cabeça. “Foi idéia do Altemar Dutra. Ele era cliente aqui da loja há uns 28 anos. Uma vez me falou que tinha uns patos que viviam soltos lá pela Consolação e pensou que eu poderia criar uns galos e galinhas por aqui”, conta.


Após a conversa, o músico teria levado um casal de franguinhos de presente para o comerciante. “O Caruzo (primeiro galo) se afeiçoou logo à gente. Ele cantava muito, viveu uns 12 anos”, diz seu Jorge, mostrando algumas fotos do animal morto. Segundo ele, quando o galo morreu, deixou um filhote, o primeiro Chiquinho que foi criado por cerca de 9 anos. “Em São Paulo, ver um galo na rua é uma coisa inusitada. Um dia levaram ele”, fala.


Novo presente



Com a perda do primeiro Chiquinho, seu Jorge diz ter ficado muito triste e decidiu não criar mais galos. “Ficamos um bom tempo sem nenhum bicho por aqui.” Mas, em novembro de 2007, um outro cliente da loja, que freqüentava o local há muitos anos, deu de presente ao comerciante um galinho e três galinhas. “Há muitos anos eu havia dado a ele dois filhotes daquele primeiro Chiquinho. Este Chiquinho de agora é tataraneto do Caruzo”, conta entre risos.

























Segundo o dono de Chiquinho, foi Altemar Dutra quem lhe sugeriu que criasse galos (Foto: Patrícia Araújo/G1)





Feliz com o novo bichinho, o comerciante não pensa mais em ficar sem um mascote. “Enquanto eu estiver por aqui, vou deixar sempre um desses do meu lado. Foi besteira minha ter ficado tanto tempo sem um”, afirma.







http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL608899-5605,00.html








planeta bizarro


24/09/08 - 07h01 - Atualizado em 24/09/08 - 07h01

Galinha 'estressada' perde as penas, mas ganha agasalho

'Buffy' não suportou o ritmo de fazenda de criação na Inglaterra.

Salva por defensora dos animais, ela usará roupa até ter novas penas.

Do G1, em São Paulo



Conheça Buffy, uma galinha britânica que, depois de ficar estressada com a vida em uma fazenda de criação, perdeu todas suas penas. Resgatada por uma defensora dos animais, Buffy ganhou uma casa nova, e um agasalho feito especialmente para ela suportar os meses de outono e inverno, enquanto suas penas não crescem de novo.




FOTO: Reprodução/Daily Mail




















http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL771345-6091,00-GALINHA+ESTRESSADA+PERDE+AS+PENAS+MAS+GANHA+AGASALHO.html











02/04/2009 - 16h39

Pintinhos de 5 dias sabem somar, dizem cientistas italianos

da Efe, em Roma



Cientistas italianos descobriram que pintinhos de cinco dias de idade sabem somar, de acordo com uma experiência publicada hoje pela revista "Proceedings of the Royal Society" e comentada por Rosa Rugani.

Pesquisadora da Universidade italiana de Pádua e membro da equipe responsável, ela explicou que já se conheciam as habilidades de alguns animais, como os macacos, que também têm "capacidade ordinal" - ou seja, além de contar sabem ordenar os diversos objetos que contam.

No entanto, a pesquisa italiana consiste em provar a "capacidade numérica", já que seu experimento eliminava "outros tipos de informação", como o tamanho e o perímetro dos objetos contados pelos pintos.

A experiência conseguiu provar que eles eram capazes de fazer operações como "1 + 1" ou "3 - 2", quando os introduziam em caixas com bolinhas de plástico amarelo que confundiam com outros indivíduos iguais a eles.

Os pesquisadores partiram do princípio de que os pintinhos recém-nascidos costumam se juntar aos maiores grupos de indivíduos iguais.

Assim, eles colocaram cinco bolinhas idênticas junto a eles e, em seguida, as dividiram em um grupo de três e outro de dois.

Como viam as bolinhas "como companhias", eles souberam discernir qual era o grupo maior para se juntar a ele.

Em seguida, numa fase mais avançada do teste, os pesquisadores escondiam os mesmos objetos atrás de telas e, depois, os trocavam de uma tela à outra, mas permitindo que os pintinhos vissem como eles faziam essa troca.

Em 75% dos casos, os pintos foram para trás da tela onde mais bolinhas haviam sido escondidas e a cada vez em que eles eram trocados - o que, segundo os pesquisadores, demonstrou que eles têm uma capacidade inata para somar, mesmo sem estar vendo continuamente os objetos em questão.

Rosa Rugani se formou em Psicologia Experimental pela Universidade de Pádua há seis anos com a tese "Memória de trabalho no frango doméstico (gallus gallus): uma pesquisa através da resposta condicionada".



























Pesquisa da Universidade de Pádua, localizada na Itália, utilizou pintinhos de cinco dias de vida para provar que eles sabem contar





http://www1.folha.uol.com.br/folha/bichos/ult10006u544835.shtml

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