quarta-feira, 20 de maio de 2009

Baleia salva mergulhadora na China






















Uma cena impressionante da relação entre um animal e um ser humano. Uma baleia salvou uma mergulhadora que havia ficado com as pernas paralisadas por causa da baixíssima temperatura, similar à do Ártico, em um aquário do Polar Land, em Harbin (China). A beluga Mila agarrou com a boca Yang Yun, de 26 anos, e a levou para a superfície!

"Comecei a afundar cada vez mais e pensei que já era para mim - eu estava morta. Até que senti essa incrível força me levando para a superfície", contou Yang, que participava de um concurso de mergulho sem equipamento.

"Mila percebeu o problema antes de nós", contou um organizador do evento.


http://oglobo.globo.com/blogs/moreira/

Alex,O Papagaio Gênio

Livros


O papagaio era um gênio

Um livro curioso e divertido conta as façanhas de Alex,a ave que chegou a ganhar um obituário na revista

The Economist graças à sua inteligência

Diogo Schelp


FOTO: Rick Friedman/Corbis/Latinstock





















ALEX: UM EINSTEIN COM ASAS


Irene Pepperberg olha embevecida para Alex. Ele sabia contar, nomear cores, formas e materiais. Mais esperto do que muito marido por aí...


A última do papagaio não é piada. É uma história que põe em xeque certezas estabelecidas sobre o que diferencia um homem de um animal. No dia 20 de setembro de 2007, o obituário da revista inglesa The Economist, uma das peças mais bem escritas do jornalismo, que homenageia personalidades internacionais, como músicos, estadistas e vencedores do Prêmio Nobel, noticiou a morte de um papagaio-cinzento de 31 anos chamado Alex. Era, de fato, um pássaro especial. Alex tinha habilidades cerebrais que antes se pensava exclusivas dos seres humanos – e, com alguma boa vontade, dos primatas em geral. E, com algum pessimismo, não de todos os homens.

O papagaio sabia contar até seis e fazia cálculos simples, como somar dois mais três. Ele identificava cores e objetos pelo nome e usava corretamente conceitos abstratos como "nada" ou "diferente". Nos últimos anos de vida, Alex demonstrou até ser capaz de perceber a equivalência entre o numeral "6", por exemplo, e meia dúzia de objetos iguais – sem ter recebido treinamento específico para isso. Os bastidores dos experimentos que revelaram a genialidade desse papagaio estão no livro Alex e Eu (tradução de Marcia Frazão; Record; 240 páginas; 38 reais), de Irene Pepperberg, professora de cognição animal das universidades Harvard e Brandeis, nos Estados Unidos. Você, leitora, trocaria seu marido por um papagaio? Pois a pesquisadora americana comprou Alex quando ele tinha 1 ano de idade e, nas três décadas seguintes, devotou-se quase integralmente a testar os limites de sua inteligência. Sua dedicação era tamanha que abandonou empregos para realizar seu objetivo – e também o maridão.

Em vez de dona, Irene preferia considerar-se colega de trabalho do papagaio. No livro, que não tem pretensão científica, ela relata a sua convivência com esse adorável, ciumento e mandão a quem deu o nome de Alex. A autora também descreve como foi massacrada por outros cientistas pela ousadia em buscar traços de pensamento em uma ave, recorda a carreira instável e resume de maneira clara suas descobertas científicas. Mas é nos detalhes da convivência diária com Alex que o relato de Irene seduz e desarma até o leitor mais cético, envolvendo-o em situações divertidas e repletas de demonstrações da inteligência de seu querido papagaio. Alex, por exemplo, usava nos contextos certos expressões como "pão" e "gostoso". Na primeira vez que experimentou um bolo, chamou-o espontaneamente de "pão gostoso". Manifestações como essa, como a própria Irene reconhece, apesar de surpreendentes, não podem ser facilmente confirmadas dentro das regras rígidas da ciência. Para isso, precisariam ser repetidas dezenas de vezes. No entanto, o fato de Alex ficar entediado com os testes dificultava ainda mais as coisas.

Era comum acontecer de, depois de horas respondendo a perguntas dos pesquisadores, ele se cansar e pedir "quero voltar", para retornar à sua gaiola. Certa vez, Irene tentava apresentar os resultados de seus estudos a potenciais patrocinadores, mas tinha pouco tempo e Alex estava impaciente. O teste consistia em a pesquisadora mostrar ao papagaio uma bandeja com combinações de letras agrupadas por cor. Irene dizia a cor de um dos grupos de letras e pedia a Alex para responder que som elas formavam: "shh", por exemplo. Ele acertava as questões, mas antes de passar para a próxima pedia "quero noz". Irene não queria dar-lhe de comer antes de terminar o teste e continuou com as perguntas, até que Alex repetiu: "Quero noz! Nnn... óó... zzz". Ou seja, praticamente soletrou a palavra para a dona, para comunicar com mais ênfase o desejo de comer nozes. Alex não foi condicionado para isso e, aparentemente, conseguiu separar de maneira espontânea os fonemas do vocábulo. Se houvesse uma boa amostra estatística desse comportamento, isso comprovaria que o papagaio tinha domínio sobre um elemento essencial da linguagem. Como não podia ser replicado, o episódio não tinha valor científico. Para Irene, no entanto, ficou a impressão de sua capacidade para tanto.

Saber o que se passa na cabeça de um papagaio é tão difícil quanto descobri-lo em uma criança pequena. Não dá para perguntar "o que você está pensando" a uma ave, mesmo uma que conhece 150 palavras, como era o caso de Alex, nem a um ser humano de 1 ano de idade e esperar que eles discorram longamente sobre o tema. Para isso, precisariam ter controle completo de um sistema linguístico – a manipulação de símbolos, como palavras e gestos, para representar a realidade e se comunicar. A teoria mais difundida entre os cientistas, hoje, é que sem linguagem não há pensamento. Irene Pepperberg e outros estudiosos do comportamento animal tentam mostrar que uma coisa não depende, necessariamente, da outra. Eles têm a seu favor o fato de a ciência já ter revisto algumas vezes o conceito de pensamento.

O atributo que faz do homem um ser único já incluiu habilidades como a de criar ferramentas, antecipar situações, ensinar e se comunicar. Os estudos de comportamento animal iniciados na década de 70 revelaram que essas e outras capacidades cognitivas estão presentes também em chimpanzés e golfinhos. Antes desse período, predominava a escola comportamental, que considerava os animais não mais do que seres que apenas imitavam o ser humano em algumas de suas atitudes. "Experimentos como os que foram feitos com Alex tornaram obsoleta uma definição absoluta e única de ‘pensar’. O mais apropriado é falar em gradações de raciocínio", diz o neurocientista Renato Sabbatini, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Dito em outras palavras, o raciocínio humano é desenvolvido o suficiente para planejar pontes, aviões, sinfonias e usinas nucleares. Já o do chimpanzé lhe permite usar varetas para roubar mel de uma colmeia, mas não, até onde se sabe, olhar para as conquistas da civilização e matutar: "Puxa vida, eu aqui em cima desta árvore e os humanos dormindo em colchões de mola".

Em um tempo curto de vida, metade da longevidade média de um ser de sua espécie, Alex ajudou a questionar os argumentos normalmente usados para assegurar a superioridade humana sobre as espécies. Como é possível que uma ave, cujo último ancestral comum ao homem viveu há 280 milhões de anos, conseguisse fazer cálculos simples de adição? No mínimo, isso significa que a evolução criou formas de inteligência em processos paralelos. Um resultado disso são as diferenças entre o cérebro de um primata, grande e com um córtex cheio de dobras, e o de uma ave, pequeno e liso. Possivelmente, se tivesse vivido mais trinta anos, Alex poderia ter derrubado novas barreiras intelectuais entre bichos e homens. Será necessário estudar outros papagaios para descobrir se Alex era um ponto fora de curva. Se isso for verdade, da mesma forma que não se pode definir a humanidade com base no QI de Albert Einstein, não vai dar para classificar toda a papagaiada segundo os feitos de Alex.


"Alex pensava"


Irene Pepperberg, de 60 anos, passou metade da vida treinando e estudando o papagaio-cinzento Alex. Ao dar a seguinte entrevista a VEJA, por telefone, ela articulou cada palavra como se falasse com um papagaio. Ao fundo, era possível escutar os assovios dos pássaros de seu laboratório, situado nos arredores de Boston.


Qual é a relevância de saber se os animais pensam?

Nós dividimos o mundo com essas criaturas. Precisamos entender tudo sobre elas para que possamos respeitá-las, e não apenas tirar vantagem de sua existência. Há um longo caminho a percorrer nesse sentido. Alex provou que uma ave com o cérebro do tamanho de uma noz com casca pode fazer as mesmas tarefas que macacos, golfinhos e crianças pequenas. Esse foi um grande avanço.



Alex era um gênio de sua espécie?

Ele foi muito estimulado. Nenhum dos meus outros pássaros, tampouco qualquer outro papagaio em condições de pesquisa, teve o mesmo tratamento. Por quinze anos, Alex foi minha única ave. Ele interagia com humanos doze horas por dia. Nós conversávamos com Alex constantemente, fazíamos perguntas, comentávamos assuntos entre nós na sua presença e o envolvíamos na conversação. Nós nos detínhamos em cada palavra dita por Alex. Se ele pedia milho, nós dizíamos: "Está bem, você quer milho amarelo? A cor do milho é ‘amarelo’". Isso o ajudava a compreender mais um conceito de cor.


Alex pensava?

Sim. Ele conseguia processar informações de uma maneira muito complexa. Tinha uma capacidade de discernimento que lhe permitia juntar vários de seus conhecimentos para solucionar um problema.



O que significa "inteligência" e "pensar", no caso de Alex?


Quando Alex treinava a compreensão dos números, usava a inteligência. Eu mostrava a ele uma bandeja com números de cores diferentes misturados e perguntava: "De que cor é o seis?". Ele respondia corretamente. A capacidade de pensar foi revelada em outra situação impressionante. Eu mostrava grupos com dois, três e seis objetos na bandeja, cada um de uma cor, mas Alex só repetia "cinco", justo o número ausente. Eu então lhe perguntei: "Está bem, qual é a cor do cinco?". E, para minha surpresa, ele respondeu: "Nenhuma". Alex havia assimilado o conceito de ausência de um atributo, que tínhamos aplicado em outros treinamentos, e transferido para a ausência de um objeto. Isso é pensar. Não com a mesma complexidade que um ser humano, é claro. Não creio que Alex teria sido capaz de aprender quatro línguas, por exemplo, ou ter o tipo de conversa que você e eu estamos tendo.



O fato de reconhecer, no livro, o valor afetivo que o papagaio tinha em sua vida pode ser usado para criticá-la como cientista?


Isso já aconteceu. Um de meus colegas escreveu uma resenha muito negativa de Alex e Eu na revista Nature. Não era o lugar certo para fazer isso. Afinal de contas, trata-se de uma revista científica, e meu livro não é acadêmico, é de memórias. O argumento do autor foi que, ao falar das minhas emoções, eu invalidei as pesquisas com Alex. Ele está enganado, porque os meus artigos científicos foram revisados com muito cuidado, saíram em publicações respeitadas e ganhamos prêmios por eles. Nunca deixei cair a barreira da objetividade entre mim e Alex enquanto ele estava vivo.







http://74.125.47.132/search?q=cache:QztTvQ9QR9QJ:veja.abril.com.br/010709/p_150.shtml+Papagaio+Alex+Irene+Pepperberg&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br







ALEX,O PAPAGAIO FALANTE








IRENE M.PEPPERBERG TRABALHANDO COM ALEX









ALEX EXIBE SEUS CONHECIMENTOS



sexta-feira, 24 de abril de 2009

Protetores

Como nesse mundo ainda há pessoas boas,às vezes elas formam grupos,ou,mesmo sozinhas,se dedicam a proteger os animais.O universo agradece.Lícia.





Mulher cuida de pássaros doentes que encontra na rua

Agência Brasil

Publicação: 26/04/2009 17:57 Atualização: 26/04/2009 18:03


A servidora pública Silvana Cutello, 46 anos, é uma espécie de versão feminina de São Francisco de Assis, conhecido como o protetor do animais. Há 11 anos, ela cuida em sua casa, no Setor Policial Sul, em Brasília, pássaros doentes e feridos que encontra na rua ou que lhes são entregues. O trabalho deu origem ao projeto voluntário SOS Passarinho Caído no Ninho, que tem apoio de veterinários e comerciantes.

De acordo com Silvana, há pássaros que chegam com fraturas no pescoço e nas pernas. Outros são entregues para ela porque os donos não querem mais cuidá-los e temem que não sobrevivam, caso sejam soltos. “Muitas vezes, o passarinho, ainda nos primeiros vôos, quebra a asa", diz Silvana. Além disso, acrescenta, alguns são pegos por cães, que quebram o pescoço deles. "Quando nos deparamos com essas situações, socorremos.”


Hoje, Silvana tem um restaurante para pássaros em sua casa. Entre os freqüentadores, estão beija-flores, pardais e sabiás. Desde os 12 anos, ela costuma protegê-los. "Morava em uma chácara. Sempre que meus seus pais encontravam algum passarinho machucado na rua, davam-me para cuidar." Com isso, Silvana estabeleceu uma relação de amor por esses animais.

Recentemente, conta Silvana, uma pessoa encontrou três corujas recém-nascidas cobertas com veneno em pó para matar pulgas. “Elas já estavam muito fracas, quase morrendo e cuidamos delas durante três meses até que crescessem e aprendessem a comer sozinhas. Depois chamamos a pessoa que havia encontrado as corujas para devolvê-las. Em menos de vinte e quatro horas, ela me trouxe de volta uma coruja morta e outras duas com as coxas deslocadas."

No retorno, apareceu uma quarta coruja, irmã das duas sobreviventes e da que morrera. Silvana decidiu, então, ficar com as três em sua casa.

Ela não paga consultas para os animais e parte da comida é doado para uma empresa do ramo de alimentação para pássaros. Todas as demais despesas, como remédios, por exemplo, são custeadas pela funcionária pública.


FOTO: Agência Brasil






















Silvana Cutello, a protetora dos pássaros doentes e feridos







http://www.correiobraziliense.com.br/html/sessao_13/2009/04/26/noticia_interna,id_sessao=13&id_noticia=102400/noticia_interna.shtml













Planeta Bizarro


02/05/09 - 20h58 - Atualizado em 02/05/09 - 20h58

Cão que teve de comer as próprias patas para fugir de armadilha ganha prótese

Animal foi preso por armadilha para criaturas selvagens no Alasca.

Para escapar, foi obrigado a morder suas próprias patas.

Do G1, em São Paulo



Andre passou por uma experiência traumática. Caminhando pelas terras selvagens do Alasca, o cãozinho pisou por acidente numa armadinha de animais ilegal. Para escapar da enrascada, teve de mastigar suas próprias patas. O resultado foi a perda de duas delas.

Encontrado em frangalhos pelo serviço de resgate de cães do Alasca, ele não conseguia nem ficar em pé. Mas uma empresa de Denver, no Colocado, mudou sua vida.

Sensibilizada com a história de Andre, a OrthoPets criou próteses para o cão. Com dois dias de uso, Andre voltou a ficar em pé.

"Essa é a primeira vez que Andre foi capaz de ficar sobre quatro patas em um ano e alguns meses", disse Martin Kaufmann, da empresa responsável pelas próteses.

Após algumas semanas de adaptação às novas patas, Andre será colocado para adoção.

A história foi reportada por um canal local da rede americana NBC.


Foto: Reprodução/wkyc.com
























O vira-lata Andre mastigou as próprias patinhas para se livrar de armadilha no Alasca.







http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL1106756-6091,00-CAO+QUE+TEVE+DE+COMER+AS+PROPRIAS+PATAS+PARA+FUGIR+DE+ARMADILHA+GANHA+PROTE.html

domingo, 19 de abril de 2009

Coelhos

São Paulo / Páscoa

12/04/09 - 07h39 - Atualizado em 12/04/09 - 07h39

Coelho de estimação ‘surfa’ e nada em praia do litoral de SP

Kiko, de 3 anos, acompanha sua dona nas temporadas em Itanhaém.


Animal também chama a atenção ao passear no calçadão.


Juliana Cardilli Do G1, em São Paulo



Muito lembrados durante a Páscoa, por serem ‘responsáveis’ pelos tão esperados ovos de chocolate, os coelhos geralmente são esquecidos no restante do ano pela maior parte das pessoas. Na casa da estudante Amanda Dias, de 18 anos, a situação é bastante diferente. Lá, Kiko, um coelho de 3 anos, é o protagonista. Tão importante que participa das férias da família na praia e se arrisca nas ondas sobre pranchas de surfe.

A brincadeira começou em 2005, quando Amanda foi passar o fim de ano com a mãe em Itanhaém, a 106 km de São Paulo. Sem ter com quem deixar o animal de estimação, adquirido naquele ano, elas resolveram levar Kiko junto. “Na primeira vez, eu só o levei para passear no calçadão. Ele já fazia sucesso, todo mundo parava para vê-lo, tiravam foto”, conta a estudante. “Ele anda sozinho, sem coleira, e quando está na frente às vezes fica esperando a gente chegar”.

No ano seguinte, na mesma praia, Amanda resolveu levar o bichinho para a areia. Primeiro, ele ficava debaixo do guarda-sol. Entretanto, quando a estudante levantava para ir para o mar, o coelho corria atrás. “Ele começou a andar comigo na beira do mar, e de brincadeira o coloquei em cima da prancha de um amigo, para tirar uma foto. Nas duas primeiras ondas ele se equilibrou, e na terceira ele caiu e saiu nadando. Eu nem sabia que coelho nadava!”, lembrou a jovem.

Hoje, quando vai para a praia, Kiko já quer ir logo para o mar. Mas isso depende do clima – é preciso estar quente para o animal querer encarar as ondas. “Geralmente eu coloco ele em cima de uma prancha, ele fica se equilibrando, depois cai e sai nadando até o raso. Em outras vezes ele fica só nadando”, conta Amanda.

Em casa, na capital paulista, o coelho também é tratado como da família. Por ser dócil e comportado, ele assiste TV no colo da dona. Na pousada em Itanhaém, é o único animal a ser aceito – e sempre há uma toalha reservada, esperando por ele. Parece uma criança, até mesmo nos cuidados. “Sempre fico por perto na praia, e vou com ele só no mais raso. Também fico de olho para ninguém levá-lo embora”, conta Amanda.

Como costuma frequentar a mesma praia todos os anos, os outros turistas já conhecem Kiko e não se incomodam com a presença na praia. No condomínio que mora em São Paulo, o problema é outro: ele é tão querido que já quiseram até comprá-lo. “Já ofereceram dinheiro, mas eu não vendo, não tem dinheiro que compre”, diz a jovem.



FOTO: Arquivo Pessoal





















Kiko surfa na praia da Itanhaém, no litoral de São Paulo








FOTO: Arquivo Pessoal



















Amanda e um amigo ajudam o coelho de estimação a surfar






http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1079954-5605,00-COELHO+DE+ESTIMACAO+SURFA+E+NADA+EM+PRAIA+DO+LITORAL+DE+SP.html

Porcos

17/03/09 - 10h00 - Atualizado em 17/03/09 - 11h45


Porco 'vivia' com gatos selvagens em aeroporto dos EUA


Porco pesa quase 70 quilos, segundo serviço de resgate de animais.


Ele ganhou nome de 'Runway' e foi levado para fazenda em Richboro.


Do G1, em São Paulo



Uma equipe de resgate de animais encontrou um porco pesando quase 70 quilos que estava com gatos selvagens próximo ao Aeroporto Internacional da Filadélfia, nos Estados Unidos, segundo a emissora americana CBS.


O porco ganhou o apelido de "Runway" (pista). O animal, aparentemente, fugiu ou foi abandonado. Seis pessoas do serviço de regaste de animais foram necessárias para conseguir capturará-lo.


"Eu acho que ele deve ter sido um animal de estimação de alguém próximo ao aeroporto, mas ele ficou muito grande", disse Lori McCutcheon, que trabalha no serviço de resgate de animais. Segundo ela, o porco está muito gordo e precisar perder peso.


"Runway" foi levado para uma fazenda em Richboro, no condado de Bucks.




FOTO: Reprodução/CBS





















Porco chamado 'Runway' foi capturado próximo ao Aeroporto da Filadélfia, no estado da Pensilvânia.



http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL1045183-6091,00-PORCO+VIVIA+COM+GATOS+SELVAGENS+EM+AEROPORTO+DOS+EUA.html











O novo “Babe”?

Qua, 25/03/09

por mcaetano |

categoria mundo animal



Você se lembra do filme “Babe, o porquinho atrapalhado”? Pois a habilidade do animal da ficção, treinado pelo dono para competir com cães pastores em um campeonato da cidade, tem agora um concorrente à altura na vida real. Pelo menos é o que garante Wendy Scudamore, dona de Sue, um porquinho britânico (apesar do nome feminino, ele é um macho) muito inteligente.
























Sue é de uma raça doméstica chamada kune kune, originária da Nova Zelândia. Ele é capaz de caminhar dentro de túneis, contornar cones e até descer rampas – atividades típicas de um cão pastor treinado. Segundo Wendy, seu animal de estimação pode não apenas desafiar cachorros, mas também aprender a cuidar de ovelhas, tal como o Babe do filme.

Para testar como se saía no meio do rebanho, o porquinho foi levado à fazenda da família, no condado de Herefordshire. E, apesar de seu corpo atarracado, Sue parece ter mostrado jeito para a coisa.

De acordo com Wendy, o animal se entusiasmou depois de ter visto cães sendo treinados no jardim da casa onde mora, e perceber que eles recebiam recompensas ao desempenhar bem uma tarefa. “Os porcos são muito inteligentes, e tão espertos quanto os cães”, afirma a dona, que já decidiu: vai inscrever Sue em uma competição de agilidade canina. Bem, a julgar pelo vídeo abaixo, do diário britânico Telegraph, será necessário que o porquinho melhore um pouco no quesito rapidez.







OBS: Acesse o link abaixo para assistir o vídeo.




http://colunas.globorural.globo.com/bloggloborural/2009/03/25/o-novo-babe/

sábado, 7 de março de 2009

Embalos No Poleiro

Uma cacatua (?) que gosta de dançar no poleiro: Frostie,uma figurinha que faz uma coreografia muito engraçada.




SHAKE YOUR TAIL FEATHER(RAY CHARLES)










GOD IS GREAT









Frostie Dancing To Boogie Shoes






Hold On! I'm Coming










FROSTIE SE VÊ NA TV


segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Mulas

planeta bizarro


07/01/09 - 11h10 - Atualizado em 07/01/09 - 11h42


Mula salva mulher de incêndio nos EUA


Jolene Solomon, de 63 anos, mora sozinha em uma fazenda.


Ela chamou bombeiros, mas casa ficou totalmente destruída.




Da AP



Jolene Solomon, de 63 anos, credita à sua mula Lou o fato de ainda estar viva. Ela disse à imprensa de McMinnville, no estado de Tennessee (EUA), que o animal chamou sua atenção sobre o incêndio que destruiu a casa em que morava.


De acordo com Jolene, no dia 1º de janeiro, logo após a ceia de Ano Novo, Lou começou a relinchar, o que chamou sua atenção. Quando saiu para fora para ver o que estava acontecendo, ela viu que a casa estava pegando fogo.


Jolene ainda chamou os bombeiros, mas eles pouco puderam fazer, e a residência ficou totalmente destruída. Ela disse que seu pai havia comprado anos atrás a mula Lou para ajudá-la nos trabalhos na fazenda.


Jolene, que mora sozinha na fazenda, disse que perdeu tudo, mas lembrou que só está viva por causa da mula. Ela afirmou que pretende morar com familiares enquanto pretende reconstruir a residência.





FOTO: AP





















A mula Lou acabou salvando a vida de Jolene Solomon







http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL946229-6091,00-MULA+SALVA+MULHER+DE+INCENDIO+NOS+EUA.html

domingo, 18 de janeiro de 2009

Mainás

22/09/2008 - 12h08


Irritado, pássaro aprende a miar para calar papagaios barulhentos


da Folha Online




Um mainá que vive em Nanjing, na China, conseguiu acabar com a conversa barulhenta de dois papagaios aprendendo a miar.



O pássaro --que, como os papagaios, tem facilidade para imitar sons-- foi comprado por um senhor que o ensinou a falar, segundo o jornal "Yangtse Evening Post".



Logo depois, o dono adquiriu dois papagaios e os colocou perto da gaiola do mainá. Muito tagarela, a dupla verde passou a irritar o pássaro.



"Ele começou a pular freneticamente na gaiola depois que os papagaios chegaram", afirmou o sr. Jiang ao jornal. "O mainá então percebeu que os dois ficavam quietos quando um gato da vizinhança vinha aqui e miava", continuou o chinês.



Dias depois, ele notou que a ave passou a miar e os papagaios se acalmavam. Agora, quando os dois começam a fazer barulho, o pássaro imita o som do gato e a dupla se cala imediatamente.



"Parece até que ele desaprendeu todo o chinês que eu ensinei", disse o dono.









FOTO: Divulgação
























Mainás (o da foto acima é da espécie Acridotheres tristis), comuns na Ásia, têm bastante facilidade para aprender a imitar sons




http://www1.folha.uol.com.br/folha/bichos/ult10006u447511.shtml