quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Curiosidade

Montanhista descobre cachorro no topo do Kilimanjaro


Dar-es-Salaam, 31 ago (EFE).- Um montanhista viu um cachorro vivo no topo do Kilimanjaro, a montanha mais alta da África, a mais de 5,7 mil metros de altitude e a vários graus abaixo de zero, publicou nesta quarta-feira a revista tanzaniana "Bab Kubwa".

"Estava urinando quando vi o cachorro deitado a um metro da rocha onde eu estava", declarou John Messe, um turista que subiu com outros três amigos e fez uma foto do animal com o celular.

O cume, o pico Uhuru ("Liberdade", em suaíli), tem quase 6 mil metros de altitude e uma temperatura que pode chegar a 15 graus negativos. Pelo intenso frio que faz nessa altitude, vários cientistas se questionaram como o animal conseguiu subir e sobreviver.

Na opinião do veterinário Wilfred Marealle, é normal um cachorro resistir em condições ambientais de frio extremo, mas "é pouco comum que suba ao cume do Kilimanjaro", no norte da Tanzânia, e avisou futuros montanhistas que encontrarem o cachorro que tenham cuidado, já que o animal pode ter raiva.

O diretor de marketing da empresa que organizou a subida dos montanhistas ao Kilimanjaro garantiu que há dez anos viu outro cachorro em um acampamento a 3.960 metros acima do nível do mar.

O fato lembra o livro "As neves do Kilimanjaro", de Ernest Hemingway, em que o autor americano fala da descoberta do esqueleto seco e congelado de um leopardo e afirma que ninguém conseguiu explicar o que o felino procurava naquelas alturas.


http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2011/08/31/montanhista-descobre-cachorro-no-topo-do-kilimanjaro.jhtm

Fidelidade Canina

25/08/2011 - 17h13

Cachorro de soldado do Navy SEAL acompanha velório do dono ao lado do caixão

Do UOL Notícias

Em São Paulo


Não foi só a tristeza de amigos e familiares que chamou a atenção no funeral do soldado Jon Tumilson, integrante do grupo de elite Navy SEAL, morto no Afeganistão.

Durante o velório de Tumilson, no início da semana em Rockford, Iowa, o cachorro do soldado deitou ao lado do caixão, coberto com uma bandeira dos Estados Unidos, e emocionou muitos dos presentes na cerimônia de despedida do americano.

Segundo o site da MSNBC, o labrador Hawkeye se aproximou do caixão quando os discursos em homenagem ao soldado começaram, e lá ficou até o final da cerimônia.

O cão foi fotografado no velório pela prima do soldado, Lisa Pembleton, e postada no Facebook. "Me senti na obrigação de dividir essa foto", comentou ela na rede social.


FOTO: Lisa Pembleton/ Getty Images via MSNBC

























Tumilson foi morto depois que seu helicóptero foi atingido por granadas atiradas pelos talebans, no dia 6 de agosto. Ele tinha 35 anos e, com ele, morreram outros 22 oficiais dos Navy SEALs.

Agora, por decisão da família, o cão será dado para um amigo de infância de Tumilson, Scott Nichols. As informações são do site da MSNBC.


http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional/2011/08/25/cachorro-de-soldado-do-navy-seal-acompanha-velorio-do-dono-ao-lado-do-caixao.jhtm





segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Retorno Feliz

Cotidiano

26/08/2011 - 13h24

Dona de casa reencontra cães levados em carro furtado em Ribeirão

ANA SOUSA

DE RIBEIRÃO PRETO


Seis cachorros de estimação, que foram furtados com uma caminhonete D-20 no último domingo (21) em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo), foram localizados na tarde de ontem.

Após assistir a uma reportagem de TV sobre o "sequestro" dos animais, a dona de casa Maria Francisca Benedito, 48, que os encontrou no domingo, ligou para o Centro de Controle de Zoonoses e pediu os contatos da dona dos cachorros.

"Estou tão feliz que encontrei meus cachorros que até já perdoei quem roubou a caminhonete", afirma a aposentada Eunice Moisés, dona dos animais.

Os cachorros - quatro bassês, um pinsher e uma vira-lata - foram encontrados no domingo enquanto circulavam nas proximidades do bairro Antonio Palocci.

"Achei que tivessem sido abandonados. Como gosto muito de bicho, comecei a cuidar deles. Só quando vi a matéria na TV é que descobri que eles tinham dono", diz Maria Francisca.

Os animais e a caminhonete foram furtados quando o marido de Eunice descarregava verduras na rua Laguna, no Jardim Paulista, em Ribeirão.

"Meu marido desceu da caminhonete, mas deixou o vidro aberto porque os cachorros estavam lá dentro. Quando ele voltou, a caminhonete tinha sumido", afirma a aposentada.

Eunice disse que a família cuida de 13 cachorros, todos abandonados. "Agora que eles voltaram, estou com medo de perdê-los de novo. Vou levar um de cada vez para passear e na coleira", diz Eunice.

A caminhonete furtada não havia sido recuperada até a manhã desta sexta-feira.


http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/965731-dona-de-casa-reencontra-caes-levados-em-carro-furtado-em-ribeirao.shtml




Cotidiano

24/08/2011 - 11h48

Caminhonete com seis cães dentro é furtada em Ribeirão Preto (SP)

GABRIELA YAMADA

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE RIBEIRÃO PRETO



Seis cachorros de estimação, que estavam dentro de uma caminhonete D-20 furtada em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo), estão desaparecidos desde domingo (21). O veículo também não foi encontrado.

O desaparecimento tem causado angústia à dona dos cães, a aposentada Eunice Moisés, 60. Ela diz que está mais desesperada pelo sumiço dos cachorros do que pelo do veículo.

O furto aconteceu quando o marido dela descarregava verduras na rua Laguna, no Jardim Paulista, em Ribeirão. "Foi uma questão de minutos. Meu marido desceu da caminhonete, mas deixou o vidro aberto porque os cachorros estavam lá dentro. Quando ele voltou, a caminhonete tinha sumido", afirmou.

Eunice disse que a família cuida de 13 cachorros, todos abandonados. Dos que sumiram, quatro são da raça bassê e os outros dois, pintcher e vira-lata. "Eles são os mais antigos. Um deles é cego e dormia comigo, na minha cama", disse.

Ninguém entrou em contato para dar pistas do paradeiro dos animais ou do veículo. A Polícia Civil investiga o caso.


http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/964520-caminhonete-com-seis-caes-dentro-e-furtada-em-ribeirao-preto-sp.shtml





domingo, 28 de agosto de 2011

Show de Inteligência


26/08/2011 - 09h54

Golfinhos que 'pescam' com conchas surpreendem cientistas



















Pesquisadores acreditam que um método de pesca com conchas pode estar se espalhando entre a população de golfinhos de Shark Bay, no Oeste da Austrália.Os cientistas fotografaram golfinhos-nariz-de-garrafa do Indo-Pacífico (Tursiops aduncus) pegando conchas com o bico e as sacudindo no ar fazendo com que a água saísse de dentro delas, assim como os peixes que estavam escondidos ali.


BBC BRASIL


Pesquisadores acreditam que um método de pesca com conchas pode estar se espalhando entre a população de golfinhos de Shark Bay, no Oeste da Austrália.



















Os cientistas fotografaram golfinhos-nariz-de-garrafa do Indo-Pacífico (Tursiops aduncus) pegando conchas com o bico e as sacudindo no ar fazendo com que a água saísse de dentro delas, assim como os peixes que estavam escondidos ali.

O pesquisador Simon Allen, da Universidade de Murdoch, diz que o comportamento - raramente visto anteriormente - parece estar se tornando mais frequente na região. E enquanto outras técnicas de pesca usadas por golfinhos são geralmente ensinadas verticalmente, de mãe para filhos, o uso de conchas pode estar sendo passado entre golfinhos do mesmo grupo.

"Se realmente estamos testemunhando a difusão horizontal deste comportamento, eu assumiria que isso acontece quando um golfinho observa atentamente um companheiro golfinho pescando com conchas e aí imita o comportamento", diz Allen.



































































"Há uma fascinante possibilidade de que esse comportamento possa se espalhar diante de nossos olhos, ao longo de algumas pesquisas de campo, e de que possamos registrar essa difusão."


Comportamento raro


Os golfinhos de Shark Bay só haviam sido vistos levando conchas nos bicos cerca de cinco vezes durante 25 anos de pesquisas na região, mas ninguém havia conseguido explicar o comportamento.

Entre 2007 e 2009, pesquisadores da Universidade de Murdoch e da Universidade de Zurique observaram que os golfinhos estavam tentando pegar peixes escondidos dentro das conchas.

Durante os quatro meses de pesquisa de campo, em 2011, em Shark Bay, os cientistas conseguiram registrar o comportamento em pelo menos seis diferentes oportunidades. Agora, eles querem descobrir exatamente como os golfinhos usam as conchas.

"Ainda não sabemos se os golfinhos simplesmente seguem os peixes até que eles procurem refúgio em uma grande concha ou se os golfinhos chegam a mexer nas conchas anteriormente, talvez as virando com a abertura para cima com o objetivo de torná-las mais 'atraentes' para os peixes como um lugar de esconderijo", diz Allen.



http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/bbc/2011/08/26/golfinhos-que-pescam-com-conchas-surpreendem-cientistas.jhtm

sábado, 27 de agosto de 2011

Grande Descoberta

26/08/2011 17h08 - Atualizado em 26/08/2011 18h21

Cobra de seis metros e de 120 quilos é encontrada por fazendeiro em MT

Cobra pesa mais de 120 quilos e foi capturada pelo Ibama. Foram necessários oito homens para carregar o animal até a gaiola.

Do G1 MT


FOTO: Roteiro Notícia/Célio Ribeiro



















Foram necessários oito homens para carregar o animal até a gaiola.



Uma cobra sucuri de seis metros foi capturada em uma fazenda localizada próxima ao município de Guarantã do Norte, a 721 quilômetros de Cuiabá. O proprietário contou que o animal pesa 120 quilos e já estava na fazenda há alguns dias se alimentando, inclusive, de outros bichos como novilha e galinhas.

O dono da fazenda acionou o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) do município, para capturar a cobra após alguns animais terem sido devorados. De acordo com o Ibama, a primeira tentativa de captura foi feita na quarta-feira (24), porém, pelo tamanho e peso do animal não foi possível conseguir dominá-lo.

Ainda conforme a diretoria da instituição foram necessários oito homens para a busca do animal, que se escondia em um córrego e nas pastagens. Após a captura, a cobra foi colocada em uma gaiola e passou por avaliação de biólogos. O Ibama confirmou também que o animal foi solto nesta sexta-feira (26) na Serra do Cachimbo, região Norte de Mato Grosso.


FOTO: Roteiro Notícia/Célio Ribeiro












Ibama confirmou que o animal foi solto nesta sexta-feira (26) na Serra do Cachimbo, região Norte de Mato Grosso.


http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2011/08/cobra-de-seis-metros-e-de-120-quilos-e-encontrada-por-fazendeiro-em-mt.html

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Adaptação


Gato mutilado descobre maneira de caminhar sobre duas patas


Deuce perdeu grande parte das duas pernas traseiras e sobreviveu em uma região de floresta de Oklahoma (EUA) por cerca de um mês. Até que o gato foi resgatado.

"Ele é um milagre total. Pensar que um gato poderia sobreviver a um ferimento dessa gravidade e ser capaz de viver no seu ambiente sem alimento e proteção", disse uma veterinária de uma clínica em Quail Springs onde o bichano está sendo tratado.

Especialistas estão providenciando próteses para Deuce, contou reportagem do canal 3News. Mas, inquieto, o animal já desenvolveu uma técnica para andar sobre duas patas.

"Ele está compensando (a perda das pernas) muito melhor do que pensávamos que poderia", comentou a veterinária.

A clínica espera que Deuce possa ser posto para adoção como qualquer outro gato.



http://oglobo.globo.com/blogs/pagenotfound/posts/2011/08/25/gato-mutilado-descobre-maneira-de-caminhar-sobre-duas-patas-401033.asp



quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Efeito Estranho


23/08/2011 - 21h40

Parasita faz rato se sentir sexualmente atraído por gatos

Do UOL Ciência e Saúde

Em São Paulo


Um parasita faz com que ratos se sintam sexualmente atraídos por gatos, descobriram cientistas da Universidade de Stanford, nos EUA. O Toxoplasma faz com que os ratos percam o medo ao sentir cheiro da urina de gatos para que assim eles se aproximem e possam ser comidos pelos gatos. O motivo? O parasita só se reproduz no intestino de gatos, então é essencial para ele chegar até o sistema digestivo felino.

"Bem, nós vemos atividade em áreas que normalmente controlam como ratos machos respondem a fêmeas, então, é possível que o comportamento que nós vemos em resposta à urina do gato seja de atração sexual, mas nós não sabemos isso", disse Patrick House, da Escola de Medicina. "Eu não diria que eles estão definitivamente atraídos, mas com certeza com menos medo. Ver atividade na região da atração é realmente bizarro".

A urina do gato funciona normalmente funciona como repelente para os roedores, que mantêm distância de seus predadores naturais.

Este é um exemplo do que é chamado de "manipulação hipnótica", na qual alguns parasitas alteram o comportamento do organismo hospedeiro para se beneficiar. Existem diversos exemplos deste fenômeno em insetos, mas os detalhes de como um pequeno protozoário como o Toxoplasma exerce controle sobre um organismo muito mais sofisticado como o rato ainda era um mistério.

O grupo primeiro determinou que o parasita infecta todo o cérebro, mostrando preferência pela área conhecida como amígdala, associada às emoções. Uma vez no cérebro, o Toxoplasma forma cistos a seu redor que conseguem transformar o medo em atração. "De alguma maneira, o Toxoplasma sabe mais da neurobiologia do medo do que nós, porque consegue alterá-la", ressalta o professor Robert Sapolsky, que também participou do estudo.

Aproximadamente um terço das pessoas do mundo está infectada com toxoplasma, mas para a maioria das pessoas não apresenta riscos. Apesar disto, ele pode ser fatal para pessoas com sistema imunológico deficiente e para grávidas, já que pode ultrapassar a placenta. O contágio é geralmente pela alimentação de carne crua ou alimentos mal lavados.

http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2011/08/23/parasita-faz-rato-se-sentir-sexualmente-atraido-por-gatos.jhtm


terça-feira, 23 de agosto de 2011

Vegan

23/08/2011 - 16h27

Rancho tenta alimentar leões com ração vegetariana

CLARISSA FALBO

DE SÃO PAULO


Eles amam bichos e, há 20 anos, dedicam-se a cuidar de cães, aves e até leões abandonados em um santuário ecológico em Cotia, a 31 km de São Paulo.

Mas não param por aí: adeptos do veganismo - não comem carne nem derivados de animal -, Marcos Pompeu, 45, e sua mulher, Silvia, 49, responsáveis pelo Rancho dos Gnomos, buscam uma alternativa para não alimentar com carne os bichos abrigados ali.

"É como trocar seis por meia dúzia. Você cuida de um e sacrifica o outro", diz Silvia. O casal faz testes para criar uma ração com soja e nutrientes sintéticos que possa substituir as vísceras de boi, carne de frango e ratos usados para alimentar 11 leões, um tigre, uma onça parda, corujas e gaviões.

Silvia diz entender que é da natureza de vários animais caçar presas, mas acha que o dilema se justifica pelo fato de os bichos de lá já terem sido retirados do contexto natural. "Eles foram removidos de seu ambiente. Estamos tentando recuperar o que é possível."

Para a veterinária do rancho, Kelly Spitaleti, 35, também vegana, substâncias sintéticas podem fornecer os nutrientes necessários.

O problema é tornar a comida atraente. "Para os leões, por exemplo, podemos adicionar à soja a taurina, aminoácido encontrado na carne e importante para a nutrição do felino. Mas é preciso achar uma textura e um cheiro que façam o bicho sentir vontade de comer."

Segundo Marcos, o custo para produzir a ração é um problema: "Recebemos animais muito doentes, machucados ou acidentados. Uma vez por semana, fazemos testes incorporando soja à dieta dos bichos, mas a prioridade é construir recintos adequados para abrigá-los e cuidar da saúde deles". No último levantamento, o número de acolhidos era 321.

RESGATE

Novos moradores não param de chegar. Em setembro, o rancho vai receber o leão Simba, que vive em um zoológico desativado em Ivinhema (MS) e ficou conhecido por causa de uma campanha de ajuda no Facebook. Ele deve chegar em uma carreta especial para animais de grande porte.

O último resgate aconteceu em janeiro de 2010 e foi da tigresa Yamma, maltratada em um circo de Teresina (PI). "Ela estava muito debilitada. Viveu aqui ao lado do outro tigre, o Bengalinha, mas não resistiu muito e nos deixou em junho", lamenta Silvia.

Além dos felinos, há araras, preguiças, veados, porcos, cães, gatos e a filhote de lontra Fofoquinha, que tomou conta da piscina. "Ela foi trazida pelos bombeiros e, como não há lugar para acolher animais da espécie na região, construímos um lugar na piscina para cuidar dela", diz Marcos.

Para dar conta da bicharada, 12 funcionários dividem o trabalho com a equipe de voluntários, formada por veterinários, biólogos, nutricionista, advogados e contador. O rancho se mantém por doações. São cerca de mil colaboradores, a maioria pessoas físicas, que doam mensalmente no mínimo R$ 15.

O santuário é mantido com dificuldade e a equipe de cuidadores sabe que os animais estariam melhores em seu ambiente natural. "As pessoas precisam entender que o tráfico de animais silvestres e exóticos é crime. Não é raro que os traficantes também sejam envolvidos com a venda de drogas e de armas. Comprar um papagaio é estimular todos esses crimes", afirma a veterinária Kelly Spitaleti.

Para quem pergunta como conseguem sustentar os animais com poucos recursos, Silvia diz que não é à toa que o lugar se chama Rancho dos Gnomos. "Só acreditando no impossível para cumprir nossa missão."

http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/964036-rancho-tenta-alimentar-leoes-com-racao-vegetariana.shtml

domingo, 21 de agosto de 2011

Sinalização Especial


Semáforos para morcegos serão instalados em túnel de trens no Reino Unido

21/08/2011 11h45 • Redação


Semáforos para morcegos estão sendo colocados em um túnel para que os trens parem de matar os mamíferos em Oxford, no Reino Unido. Os ecologistas esperam que, com essa medida, os morcegos vão aprender a sair do caminho quando as luzes do semáforo acenderem, avisando que tem um trem se aproximando.

Se o mês de teste obtiver resultados satisfatórios, a medida irá acelerar o tempo de viagem para os passageiros, aumentar o número de trens que poderão voltar a utilizar o túnel e parar de matar os bichinhos.

Os pesquisadores vão ficar piscando as luzes do semáforo, acendendo e apagando ao longo das noites e monitorar como os morcegos reagem. "Esperamos que eles aprendam a associar as duas coisas, a luz do semáforo e a passagem dos trens", disse Geoff Billington, que está liderando o estudo.

"Esta é uma técnica testada e comprovada em estradas e queremos ver se é aplicável às ferrovias", disse um porta-voz do sistema ferroviário. Um sistema semelhante foi usado no País de Gales, também no Reino Unido, para afastar os morcegos do trânsito.



http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/inacreditavel/2011/08/21/282533-semaforos-para-morcegos-serao-instalados-em-tunel-de-trens-no-reino-unido

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Estudo Vital


Equilíbrio E Saúde

18/08/2011 - 16h30

Cães farejadores podem detectar câncer de pulmão, mostra estudo


DA REUTERS


Experimentos de cientistas alemães indicam que cães farejadores podem detectar com precisão casos de câncer de pulmão por amostras de hálito.

Em um estudo realizado por pesquisadores do Hospital Schillerhoehe, na Alemanha, os animais foram capazes de detectar corretamente os tumores de pulmão em 71% dos pacientes. Os resultados sugerem que uma técnica semelhante pode ser usada para a detecção precoce no futuro.

"Na respiração de pacientes com câncer de pulmão existem substâncias químicas diferentes das amostras de uma respiração normal. O olfato afiado dos cães pode detectar essa diferença em um estágio inicial da doença", disse Thorsten Walles, que liderou o estudo publicado na revista "European Respiratory Journal", nesta quinta-feira.

A grande maioria dos casos da doença é ligada ao tabagismo. O câncer de pulmão é o segundo mais comum em homens e mulheres na Europa e provoca mais de 340 mil mortes por ano. Também é a causa mais comum de morte por câncer no mundo todo.

A doença é difícil de ser diagnosticada no estágio inicial e cientistas começaram a pesquisar testes de hálito para possíveis programas de detecção no futuro. A técnica se baseia na identificação de compostos chamados orgânicos voláteis, ligados à presença do câncer.

No estudo, os pesquisadores trabalharam com cães especialmente treinados e com 220 voluntários, incluindo pacientes com câncer de pulmão, doentes com DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica) e pessoas sem problemas de saúde no pulmão.

Os resultados mostram que os animais identificaram com sucesso 71 amostras com câncer de pulmão de um total de 100, além de 372 que não tinham a doença de um total de 400.

Os cachorros também foram capazes de detectar o câncer de pulmão, independente de DPOC e fumo.

Walles disse que os resultados confirmam que há um marcador confiável e estável de câncer de pulmão na respiração, mas ainda há muito trabalho para descobrir o que é.

"Este é um grande passo, mas ainda precisamos identificar com precisão os compostos observados no ar exalado pelos pacientes."


http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/961738-caes-farejadores-podem-detectar-cancer-de-pulmao-mostra-estudo.shtml

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Galinhas Urbanas


Homem quer galinhas como animais de estimação

16/08/2011 - 07h17

DE SÃO PAULO

O australiano John Huntington está tentando convencer os australianos que galinhas também podem ser um bicho de estimação.

Cansado das escolhas de bichos de estimação como gatos, cães e peixinhos dourados, Huntington começou um movimento denominado "galinhas urbanas".


FOTO: Paul Miller/Efe

















John Huntington e suas galinhas "urbanas"


http://f5.folha.uol.com.br/humanos/959839-homem-quer-galinhas-como-animais-de-estimacao.shtml







terça-feira, 16 de agosto de 2011

Medidas Inteligentes

Fernando de Noronha (PE) implanta microchips em cães e gatos para impedir superpopulação de animais

Carlos Madeiro

Especial para o UOL Notícias

No Recife



Para tentar coibir a entrada irregular e controlar a população de animais, o arquipélago de Fernando de Noronha (PE) iniciou a implantação de microchips em todos os cães e gatos. O processo, iniciado na semana passada, deve durar dois meses e será feito com visita de veterinários em todas as casas da ilha. Após a conclusão, o ingresso de animais será somente controlado de forma eletrônica nos acessos do aeroporto e do porto do arquipélago.

Os microchips são do tamanho de um grão de arroz e são implantados por um processo similar ao de uma vacina. Segundo a Vigilância em Saúde de Fernando de Noronha, a aplicação é subcutânea e indolor. Com o microchip, os cães e gatos passam a ser identificados por meio de um leitor magnético, que vai informar dados como raça e idade dos animais.

Com 2.630 habitantes, Fernando de Noronha tem 732 cães e gatos cadastrados. Segundo o veterinário Fernando Magalhães, responsável pelo projeto de controle por microchip, o número recomendado pelo Ministério da Saúde é de, no máximo, um animal para cada 10 pessoas – hoje esse número é três vezes maior na ilha.

“Desde 2004 um decreto proíbe a entrada de animais no arquipélago. Para ingressar, é preciso autorização assinada pelo administrador da ilha. Mas nós percebemos alguns casos de animais que entram irregularmente. Em 2010, identificamos um ingresso ilegal pelo porto, mas que logo foi cessado”, disse o veterinário.

“Percebemos este ano que donos de animais pediam a autorização para deixar Noronha e ir até Recife com o animal, muitas vezes dizendo que ia a um pet shop, e não o levava, mas voltava com um cão ou gato idêntico. Com o microchip, isso vai acabar, pois se ele não for cadastrado, será apreendido automaticamente”, informou.

Entre 2004, e 2011, muitos foram os indícios de entrada irregular de animais. Um deles foi o aparecimento de cães da raça pitbull, que até então não existiam no arquipélago. “Esses pitbulls acabam procriando, e os donos acabam comercializando esses animais, o que não é proibido. Proibido foi o seu ingresso, mas que agora não ocorrerá mais. Em Noronha, nós temos uma característica peculiar: as casas não têm muros. Isso facilita a identificação dos animais. Mas também não temos animais de rua, todos têm seus donos", informou.


Oito animais para cada 10 casas


Em Fernando de Noronha, quase todas as casas têm um animal de estimação - são 949 residências, com 732 animais. O número de cães e gatos já foi bem maior. Em 2007, eram mais de mil animais. Segundo a Vigilância em Saúde, a população vem sendo reduzida graças ao aumento da fiscalização e aos mutirões de castração que passaram a ser realizados.

“Em 2011 foram contratados mais veterinários e passamos a adotar um programa permanente de castração. Ninguém é obrigado, mas quem quer o serviço, fazemos gratuitamente. O resultado disso leva um tempo, mas essa população está reduzindo sem realizarmos a eutanásia”, disse Fernando Magalhães.

http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/08/15/fernando-de-noronha-pe-implanta-microchips-em-caes-e-gatos-para-impedir-superpopulacao-de-animais.jhtm




segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Perdido

G1 Natureza

16/08/2011 17h20 - Atualizado em 16/08/2011 17h20

Leão-marinho é resgatado em praia do litoral norte de São Paulo

Filhote com 1,20 metros de comprimento não apresentava ferimentos.

Animal foi levado para tratamento no aquário de Ubatuba.



Do Globo Natureza, em São Paulo


FOTO: Ricardo Faustino/Prefeitura de São Sebastião



















Um filhote de leão-marinho apareceu nesta segunda-feira (15) na praia de Camburizinho, em São Sebastião, no litoral norte de São Paulo. De acordo com a Defesa Civil do município, o animal foi visto por turistas no último fim de semana e foi encontrado cansado na praia.


FOTO: Ricardo Faustino/Prefeitura de São Sebastião


















Com 1,20 m de comprimento, o mamífero não tinha ferimentos e foi levado para o aquário de Ubatuba, onde será monitorado por veterinários. O animal vive em regiões de baixa temperatura na América do Sul.




http://g1.globo.com/natureza/noticia/2011/08/leao-marinho-e-resgatado-em-praia-do-litoral-norte-de-sao-paulo.html

Um Excelente Exemplo A Ser Seguido

19/06/2011 - 07h00

Com 1.800 animais, ONG vira "campo de refugiados" no Rio Grande do Sul


Lucas Azevedo

Especial para o UOL Notícias

Em Caxias do Sul (RS)




Ao entrar na sede da Soama (Sociedade Amigos dos Animais), a primeira reação do visitante é de espanto. Milhares de olhos se voltam para o portão de acesso e um som de latidos inicia aos poucos, até tomar conta da atmosfera. É neste terreno de 1,5 hectare, afastado do centro da cidade, onde vivem cerca de 1.600 cachorros e 200 gatos abandonados nas ruas de Caxias do Sul (a 125 quilômetros de Porto Alegre), na serra gaúcha.

Não se trata de uma favela de cães, como a chácara ficou conhecida. A Soama está mais para um campo de refugiados, onde centenas de animais, antes abandonados à própria sorte, recebem atenção e esperam por um novo lar. Só em 2010, a instituição recebeu 914 cães e gatos, e conseguiu novos lares a 491 deles.

Há 13 anos a ONG (organização não-governamental) atende os bichos, antes de encaminhá-los à adoção. São todos recolhidos da rua em péssimas condições: alguns atropelados, outros espancados. Na chácara eles são medicados e, a maioria, castrados e identificados por chip.

A organização sobrevive com a dedicação de duas dezenas de voluntários mais assíduos, afirma Natasha Oselame Valenti, 34 anos, diretora de marketing da ONG, e filha de Dinamar Oselame, uma das fundadoras. Com o auxílio deles foi desenvolvida uma grife própria, que comercializa pela internet diversos produtos, como camisetas, chaveiros e chinelos, que ajudam na renda da ONG.

Da prefeitura de Caxias do Sul – que também cede o terreno para a Soama - vem uma verba mensal, que serve para o pagamento de dez funcionários, um veterinário e 14 toneladas de ração por mês. “Descobrimos que existe uma lei federal que afirma que os animais são tutelados pelo Estado. Procuramos o Ministério Público, que fez com que essa lei seja cumprida em Caxias”, conta Natasha, ao se referir ao artigo primeiro do decreto 4.645, de 1934.

Paisagem
A imagem das casinhas de madeira dispostas por toda a extensão do lugar dá um ar de aparente desordem. Mas é puro engano. Cada animal tem dois potes, um para água e outro para comida, e fica amarrado à sua casa, o que delimita o seu espaço. Eles não podem ficar soltos, já que são separados por tamanho, idade, humor e agressividade.

São poucos os ferozes, como um, sem nome, de grande porte, que Bira, um dos tratadores, advertiu: “não chega perto desse aí, não”. Jorge Maciel, o Bira, tem 49 anos e há 12 meses trabalha na Soama. Era restaurador de móveis, até que foi chamado à chácara para realizar um pequeno conserto. “Foi o destino que me trouxe aqui.”

Bira é o “empregador”, o homem que avalia se o novo servente tem condições de trabalhar no cuidado dos bichos. “Esses animais dependem da gente para comer e beber. Por isso esse tipo de trabalho tem que se fazer com alegria e amor.”

Há cerca de um ano Giovane da Silva, 20 anos, ex-ajudante em uma transportadora, passou pela aprovação de Bira. O trabalho na ONG é menos braçal, mas exige muito ânimo: “A gente trabalha até em fim de semana. Mas vale muito a pena. Quando estou de folga, sinto saudade dessa bicharada”, admite o jovem, enquanto caminha pelas centenas de cachorros, repondo os potes de água um a um.

Preconceito

“Por que o vira-lata vale menos? O cachorro adotado é eternamente grato ao seu dono”, afirma Natasha, ao condenar o preconceito da população com os animais com mistura de raças. Ela tem realizado palestras em escolas da cidade para divulgar o trabalho da organização e ensinar a importância de se tratar um animal com respeito. “É difícil fazer o adulto que pensa que bicho é um objeto mudar de idéia. Porém, as crianças são muito mais abertas.”

E é por muitos desses adultos que Natasha é questionada sobre o trabalho que faz. “Tanta criança passando fome na rua, alguns dizem. Então respondo: compaixão é por tudo e por todos.”

Para conhecer mais sobre o trabalho da Soama, acesse o Site da ONG:

http://www.soama.org.br/


http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/06/19/com-1800-animais-ong-vira-campo-de-refugiados-no-rio-grande-do-sul.jhtm






domingo, 14 de agosto de 2011

Férias Especiais

14/08/2011 - 10h05

Ilha da Prata: o paraíso das baleias jubarte



Fernando Arroyo.

Puerto López (Equador), 14 ago (EFE).- As águas quentes da ilha da Prata, na costa do Equador, se transformam entre junho e setembro em um paraíso que atrai centenas de baleias jubarte que chegam da Antártida.

Estima-se que mais de 2 mil mamíferos cetáceos deixam esse gélido habitat para seguir mais de 16 mil quilômetros até as águas equatoriais no oceano Pacífico, margeando a América do Sul por Peru e Colômbia e passando pela Costa Rica até chegar ao México.

Muitas delas ficam no mar do Equador, na costa da província de Manabí, onde encontram condições propícias para se alimentar, acasalar e reproduzir.

A confluência na linha equatorial das correntes fria de Humboldt e quente do El Niño transformam essa zona marinha em uma banheira morna, ideal para os grandes cetáceos. Sua presença foi aproveitada pelo homem e o mercado turístico, que viu um bom negócio nas danças e saltos espetaculares destes animais.

Em determinados momentos do dia, as jubartes protagonizam um espetáculo sem igual, com saltos acrobáticos com seus corpos de até 15 metros de comprimento e 30 toneladas de peso.

Elas costumam aparecer muito perto da ilha da Prata, situada a 40 quilômetros ao oeste de Puerto López e cujas características são muito parecidas às de Galápagos, afastadas quase mil quilômetros no oceano.

Em Puerto López são oferecidos dois pacotes turísticos: um para ver as baleias no mar e outro que inclui uma visita à ilha da Prata. O primeiro passeio custa cerca de US$ 20 e dura quatro horas, e o segundo custa US$ 40 e leva o dobro do tempo.

Milaidy é uma jovem guia que oferece os tours a centenas de turistas que visitam o dique de Puerto López, onde dezenas de barraquinhas oferecem comidas típicas como frutos do mar e bebidas feitas com frutas exóticas.

Os estrangeiros preferem o trajeto até a ilha da Prata, onde conseguem se aproximar de Galápagos, carro-chefe do turismo equatoriano. Milhares de aves vivem nesta ilha, como atobás de patas azuis, gaivotas, alcatrazes e albatrozes.

A ilha faz parte do Parque Nacional Machalilla e é protegida pelo Estado. Ninguém mora no local, embora possua um posto para abrigar os guardas do Ministério do Turismo, que zelam pela conservação.

Gallo, um dos guias turísticos da zona, disse à Agência Efe, que há duas versões para explicar o nome ilha da Prata. A primeira tem a ver com os supostos tesouros escondidos nela pelo pirata Francis Drake, famoso no século 15 por atacar navios espanhóis.

No entanto, a versão mais aceita é a de que os marinheiros a batizaram assim porque em dias ensolarados a avistavam, de longe, brilhando como prata, por causa do reflexo provocado pela grande quantidade de estrume de milhares de aves que povoam sua extensão.

O guia lembra que no passado muitas pessoas exploraram a ilha em busca dos supostos tesouros de Drake, mas ninguém sabe se eles foram encontrados ou não.

Contudo, segundo Gallo, o verdadeiro tesouro da ilha é sua esplendorosa vida natural, sua mata tropical seca e as baleias jubarte.

Por ser uma área protegida, apenas dez barcos turísticos estão autorizados a realizar a travessia entre Puerto López e a ilha. Cada embarcação pode transportar no máximo 18 visitantes por viagem.

O aumento do turismo e da pesca artesanal em alta temporada levou as autoridades a aplicarem leis rígidas para minimizar os efeitos das atividades humanas sobre os cetáceos.

Apesar de tudo, são as baleias jubarte as verdadeiras donas da imensa "piscina" que as aguarda todos os anos na costa equatoriana.


http://noticias.uol.com.br/ultnot/bichos/ultnot/efe/2011/08/14/ilha-da-prata-o-paraiso-das-baleias-jubarte.jhtm

sábado, 13 de agosto de 2011

Volta Pra Casa

Após serem pescadas, tartaruguinhas são devolvidas ao mar


Seis tartaruguinhas ganharam a liberdade nesta quinta-feira (11) em Malta.

Elas foram soltas após terem passado uma temporada sendo tratadas por especialistas.

Segundo a imprensa local, as pobrezinhas tinham sido pegas por pescadores por engano.

















Tartaruguinhas são soltas na Baía de Gnejna, em Malta, após terem sido pescadas por engano.


http://f5.folha.uol.com.br/bichos/958174-apos-serem-pescadas-tartaruguinhas-sao-devolvidas-ao-mar.shtml


Cães Surfistas

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Assustado Porém Salvo


Cachorrinho é resgatado de dentro do bueiro em Santa Catarina


10/08/2011 - 18h59

DE SÃO PAULO

Um cachorrinho vira-lata foi resgatado na tarde desta quarta-feira de dentro de um bueiro em São José, Santa Catarina.

Os bombeiros, que já estavam de prontidão no bairro Forquilhinhas por causa da forte chuva no Estado, acudiram o bichinho. Ele saiu são e salvo, apesar da carinha de assustado.


FOTO: Caio Marcelo/RBS/Folhapress

















O cãozinho depois de ser salvo pelos bombeiros


http://f5.folha.uol.com.br/bichos/957707-cachorrinho-e-resgatado-de-dentro-do-bueiro-em-santa-catarina.shtml



segunda-feira, 8 de agosto de 2011

domingo, 7 de agosto de 2011